Agrolink
O Brasil deverá colher este ano 187,09 milhões de toneladas de grãos.
É o que aponta o 12º levantamento da safra 2012/13, realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e divulgado no mês de setembro na sede da estatal, em Brasília (DF).
O número é 12,6% superior à safra 2011/12, quando atingiu 166,20 milhões de t.
De acordo com a Gerência de Avaliação de Safras (Geasa), esse resultado representa um aumento de 20,90 milhões de t.
Este incremento é devido, sobretudo, às culturas de soja, com crescimento de 22,7% (15,05 milhões de toneladas) e de milho segunda safra, com aumento de 18,1% (7,07 milhões de toneladas) sobre a produção obtida na safra anterior.
Com relação à estimativa de área plantada, a estimativa para esta safra é de 53,34 milhões de hectares, 4,8% (2,46 milhões de hectares) maior que a cultivada em 2011/12, que totalizou 50,89 milhões de hectares.
O destaque também foi para a soja, com crescimento de 10,7% (2,68 milhões de hectares), passando de 25,04 para 27,72 milhões de hectares, e para o milho segunda safra, com aumento de 18,1% (1,38 milhão de hectares), passando de 7,62 para quase 9,0 milhões de hectares.
A área plantada com milho, primeira e segunda safra, totaliza 15,90 milhões de hectares, ou seja, crescimento de 4,8% (726,5 mil hectares).
Outras áreas onde se observou aumento foram relativas às culturas de amendoim primeira safra (5,1%), feijão terceira safra (9,6%), sorgo (1,9%) e triticale (2,3%).
As demais culturas tiveram redução na área cultivada, sobretudo, as de feijão total e milho primeira safra.
O milho 1ª safra contabiliza decréscimo de 8,6% (651,7 mil hectares), e o feijão (total), redução de 4,6% (148,9 mil hectares), com a maior perda na cultura de primeira safra, com menos 9,2% (114,2 mil hectares).
O estudo foi realizado entre 19 a 23 de agosto de 2013.
Os técnicos da Conab visitaram os principais municípios produtores do país e também instituições ligadas à produção agrícola, com destaque para profissionais de Cooperativas, Secretarias de Agricultura, órgãos de Assistência Técnica e Extensão Rural (oficiais e privados), agentes financeiros, revendedores de insumos e produtores rurais.
O Brasil deverá colher este ano 187,09 milhões de toneladas de grãos.
É o que aponta o 12º levantamento da safra 2012/13, realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e divulgado no mês de setembro na sede da estatal, em Brasília (DF).
O número é 12,6% superior à safra 2011/12, quando atingiu 166,20 milhões de t.
De acordo com a Gerência de Avaliação de Safras (Geasa), esse resultado representa um aumento de 20,90 milhões de t.
Este incremento é devido, sobretudo, às culturas de soja, com crescimento de 22,7% (15,05 milhões de toneladas) e de milho segunda safra, com aumento de 18,1% (7,07 milhões de toneladas) sobre a produção obtida na safra anterior.
Com relação à estimativa de área plantada, a estimativa para esta safra é de 53,34 milhões de hectares, 4,8% (2,46 milhões de hectares) maior que a cultivada em 2011/12, que totalizou 50,89 milhões de hectares.
O destaque também foi para a soja, com crescimento de 10,7% (2,68 milhões de hectares), passando de 25,04 para 27,72 milhões de hectares, e para o milho segunda safra, com aumento de 18,1% (1,38 milhão de hectares), passando de 7,62 para quase 9,0 milhões de hectares.
A área plantada com milho, primeira e segunda safra, totaliza 15,90 milhões de hectares, ou seja, crescimento de 4,8% (726,5 mil hectares).
Outras áreas onde se observou aumento foram relativas às culturas de amendoim primeira safra (5,1%), feijão terceira safra (9,6%), sorgo (1,9%) e triticale (2,3%).
As demais culturas tiveram redução na área cultivada, sobretudo, as de feijão total e milho primeira safra.
O milho 1ª safra contabiliza decréscimo de 8,6% (651,7 mil hectares), e o feijão (total), redução de 4,6% (148,9 mil hectares), com a maior perda na cultura de primeira safra, com menos 9,2% (114,2 mil hectares).
O estudo foi realizado entre 19 a 23 de agosto de 2013.
Os técnicos da Conab visitaram os principais municípios produtores do país e também instituições ligadas à produção agrícola, com destaque para profissionais de Cooperativas, Secretarias de Agricultura, órgãos de Assistência Técnica e Extensão Rural (oficiais e privados), agentes financeiros, revendedores de insumos e produtores rurais.
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