Blog do Trágico e Cômico para o Jornal da Tarde /SP |
Na Copa de 2002, Marcos não foi o santo milagreiro que fez fama no Palmeiras, mas nos deu segurança, e isso bastou para trazer o penta para o Brasil. Porém, duas atuações suas nunca saíram da minha memória: a primeira partida contra o Corinthians pela Libertadores de 1999, com defesas quase inacreditáveis. E a segunda partida, obviamente, é o jogo de volta pela semifinal da Libertadores de 2000, quando defendeu o pênalti de Marcelinho Carioca.
Quem assistiu a esses jogos, entende o porquê desse apelido de “São Marcos”, capaz de converter agnósticos em crentes. Nada mais justo, então, que os “devotos de São Marcos” deem início ao processo de beatificação do goleiro, certo?
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