Que nossos dirigentes de futebol são amadores não é preciso repetir.
Que sejam mal intencionados, já é um campo perigoso onde há necessidade de provas. Porém, é incompreensível o que esses ditos dirigentes fazem com os clubes.
Se por um lado fazem essa palhaçada referente à transmissão dos jogos do Campeonato entrando e saindo do chamado Clube dos 13, envolvendo Globo e Record, existem as compras, trocas e principalmente demissões de treinadores.
O último a receber um literal pé na bunda foi o técnico do Santos Adilson Batista. Não cabe aqui dizer se ele é ou não bom treinador. Se ele está certo ou errado. Mas, alguém o contratou e fez um contrato e assinou. Nesse contrato existem cláusulas e obrigatoriamente terão que ser cumpridas.
Uma delas diz que ao treinador caberá uma quantia de R$ 1 milhão em caso de rescisão antes do prazo. Apenas isso.
Ou seja, um clube de futebol profissional já endividado, já cheio de compromissos assumidos e não cumpridos ainda se dá ao luxo de dispensar um técnico e assumir uma multa de R$ 1 milhão de reais como se todo esse dinheiro se acha na lata de lixo.
Se isso não é falta de profissionalismo, má administração, uso indevido do dinheiro do clube, não se sabe o que pode ser chamado de administração.
E é esse futebol e esse tipo de dirigente do País que quer montar uma Copa do Mundo.
Só rindo.
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