segunda-feira, 28 de março de 2011

Monsanto e seu compromisso com a Água


Monsanto no Brasil economiza 850 milhões de litros de água por ano

Em Camaçari (BA), programa de aproveitamento utilizou 53 milhões de litros de água da chuva nos processos de produção em 2010; em São José dos Campos (SP), novas tecnologias de produção do Roundup economizam 800 milhões de litros de água por ano.
Pioneira no desenvolvimento de tecnologias de ponta na área agrícola que contribuem para aliar produção de alimentos com redução de recursos, a Monsanto comemora o Dia Mundial da Água, no dia 22 de março, com resultados bastante significativos e alinhados à meta de contenção do desperdício e da poluição da água disponível no Planeta. Só no último ano, a unidade da emp resa em Camaçari (BA) usou 53 milhões de litros de água de chuva em seus processos de produção.

O volume economizado pelo projeto pioneiro, implantado pela empresa em 2009, é o suficiente para abastecer uma cidade com 14 mil habitantes por um mês, produzir 27 toneladas de trigo, 17 toneladas de arroz, 63 mil litros de leite ou 2,7 mil quilos de carne bovina.
O programa de aproveitamento de água da chuva gera uma série de vantagens como redução da demanda sobre os mananciais da região, liberando as fontes de água de boa qualidade para abastecimento público e outros usos prioritários da comunidade; redução do consumo de água clarificada na fábrica; e economia de R$ 130 mil na compra de água clarificada e de tratamento de efluente na Cetrel (Central de Tratamento de Efluentes).

A unidade da Monsanto em Camaçari foi a primeira no Brasi l a reaproveitar a água de chuva nos processos de produção, um projeto implantado em 2001. Na época, a água da chuva coletada era enviada para Cetrel, empresa responsável pelo tratamento de efluentes do Polo Petroquímico baiano, que fazia o tratamento da água. A partir de 2009, todo o processo passou a ser realizado na própria fábrica.

No Brasil, a Monsanto ainda participa da iniciativa “Do Campo ao Mercado”, que tem como objetivo mapear o uso de recursos naturais, entre os quais a água, na cadeia agrícola. Além disso, para comemorar o Dia Mundial da Água, a empresa realizará palestras de conscientização em suas unidades.
Segundo, Gabriela Burian, gerente de Sustentabilidade, as ações estão integradas ao compromisso mundial da empresa de produzir mais, conservar mais e melhorar vid as. “Na Monsanto, o conceito de sustentabilidade está presente não só em nossos produtos, mas em todos os nossos processos. Trata-se da essência de nossa atuação”, observa Gabriela.

Ações diferenciadas
Também no processo de produção do herbicida Roundup, na fábrica de São José dos Campos (SP), foi implantado em 2002 um projeto de redução no consumo de água por meio da utilização de nova tecnologia na produção de glifosato que permitiu à Monsanto economizar mais de 633 milhões de litros de água por ano.

A ação baseou-se na eliminação de vários equipamentos utilizados na produção e tratamento do produto e efluentes.
Um grande impacto positivo foi a importante redução na carga o rgânica recebida, tratada e enviada ao rio Paraíba do Sul, assim como os insumos utilizados no tratamento de efluentes.

Posteriormente, em 2006, outra iniciativa levou a uma importante redução de 163 milhões de litros de água, por meio da otimização operacional de equipamentos no tratamento de água para fins industriais, totalizando então uma significativa redução de aproximadamente 800 milhões de litros de água por ano.
A iniciativa é uma das indicadas à sexta edição do Prêmio Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) de Conservação e Reuso de Água, cujos vencedores serão revelados ainda hoje no auditório da entidade na capital paulista.

Compromisso sustentável
A Monsanto assumiu o compromisso de pesquisar e trazer ao mercado sementes que reduzam em 33% (1/3) a quantidade de água usada no campo por unidade produzida para soja, milho e algodão.

Segundo projeções feitas pela Consultoria Céleres para a Associação Brasileira de Sementes e Mudas (Abrasem), da safra 2008/2009 até a safra 2017/2018, graças ao uso da biotecnologia nas três culturas, serão economizados mais de 105 milhões de litros de água.
Não bastasse o desenvolvimento de novos produtos, a Monsanto criou, em 2009, nos Estados Unidos, um centro com o obje tivo de buscar formas de ajudar a agricultura a gerenciar melhor o uso da água.

O Water Utilization Learning Center (Centro de Aprendizagem do Uso da Água) é o primeiro a desenvolver pesquisas sobre uso de água na agricultura, como sistemas de plantio, práticas agronômicas e estudo de traços genéticos, incluindo tecnologias de eficiência de uso de água, como sistemas tolerantes à seca.
Nos 62 hectares da unidade, localizada em Gothenburg (no estado de Nebraska), são feitas demonstrações de plantio e irrigação.

Tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos, a Monsanto faz parte de uma iniciativa com toda a cadeia para monitorar e verificar ações para redução dos insumos utilizados na agricultura, como água, CO2, solo e energia.

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