Globo Rural
O Peru decidiu suspender por 180 dias as compras de carne bovina brasileira por causa da suspeita de um caso do mal da vaca louca, segundo informou nesta quinta-feira o Ministério da Agricultura.
Fontes do órgão disseram que uma missão técnica irá a Lima na próxima semana para oferecer "explicações" sobre o assunto, que ainda está sob investigação.
Há 15 dias, o governo brasileiro confirmou a suspeita que um animal de 12 anos, sacrificado dias antes, pode ter sofrido de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), conhecido como o "mal da vaca louca". No entanto, o governo esclareceu que a suspeita recaiu sobre um único animal que tinha sido alimentado exclusivamente com pasto e sal mineral, em uma fazenda do Mato Grosso dedicada à criação de gado em grandes extensões.
De acordo com as autoridades brasileiras, esse seria um caso atípico de "vaca louca", e acreditam que isso será provado em análises que serão realizadas no laboratório de referência internacional da Organização Mundial da Saúde Animal (OIE), para onde foram enviadas as amostras necessárias.
O Ministério da Agricultura afirmou que a carne do animal suspeito não foi destinada ao mercado para consumo humano ou animal, e que o material de risco foi incinerado.
O órgão lembrou que a OIE manteve em maio do ano passado o status do Brasil, o maior produtor e exportador mundial de carne bovina, como país de "risco insignificante" para o mal de "vaca louca" apesar de a confirmação de um caso atípico da doença em dezembro de 2012.
Nessa época, 17 países suspenderam suas importações de carne bovina brasileira, mas retomaram depois que a OIE confirmou que o caso era atípico e não configurava um risco para a saúde. Nesta ocasião, o Peru foi o primeiro país a decidir suspender suas compras de carne brasileira frente a esta nova suspeita.
O Peru decidiu suspender por 180 dias as compras de carne bovina brasileira por causa da suspeita de um caso do mal da vaca louca, segundo informou nesta quinta-feira o Ministério da Agricultura.
Fontes do órgão disseram que uma missão técnica irá a Lima na próxima semana para oferecer "explicações" sobre o assunto, que ainda está sob investigação.
Há 15 dias, o governo brasileiro confirmou a suspeita que um animal de 12 anos, sacrificado dias antes, pode ter sofrido de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), conhecido como o "mal da vaca louca". No entanto, o governo esclareceu que a suspeita recaiu sobre um único animal que tinha sido alimentado exclusivamente com pasto e sal mineral, em uma fazenda do Mato Grosso dedicada à criação de gado em grandes extensões.
De acordo com as autoridades brasileiras, esse seria um caso atípico de "vaca louca", e acreditam que isso será provado em análises que serão realizadas no laboratório de referência internacional da Organização Mundial da Saúde Animal (OIE), para onde foram enviadas as amostras necessárias.
O Ministério da Agricultura afirmou que a carne do animal suspeito não foi destinada ao mercado para consumo humano ou animal, e que o material de risco foi incinerado.
O órgão lembrou que a OIE manteve em maio do ano passado o status do Brasil, o maior produtor e exportador mundial de carne bovina, como país de "risco insignificante" para o mal de "vaca louca" apesar de a confirmação de um caso atípico da doença em dezembro de 2012.
Nessa época, 17 países suspenderam suas importações de carne bovina brasileira, mas retomaram depois que a OIE confirmou que o caso era atípico e não configurava um risco para a saúde. Nesta ocasião, o Peru foi o primeiro país a decidir suspender suas compras de carne brasileira frente a esta nova suspeita.
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