Estadão
O porto fluvial de Miritituba, no Pará, é uma grande aposta do agronegócio para escoar a produção do centro do País pelo Norte. Mas, entra governo e sai governo, o acesso a ele continua sendo por uma estrada de terra. Nos três anos da gestão Dilma, a pavimentação do ramal de acesso ao porto, saindo de Rurópolis, avançou só 16,2 quilômetros.
Já a ligação entre Rurópolis e Santarém avançou 35,5 quilômetros.
Foi o que constatou o Estado ao comparar os balanços do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) de dezembro de 2010, o último do governo Lula, e o relatório de fevereiro. A meta era concluir o asfaltamento da BR-163 até Miritituba em dezembro de 2011. Agora, a previsão é fim de 2015.
Segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), o trecho atrasou porque a empresa contratada para a obra "fracassou".
Está em curso novo processo para contratação de empreiteira, o que leva tempo.
Uma das dificuldades é que a região é bastante chuvosa. O asfaltamento ocorre no período seco.
Após a pavimentação, o plano é duplicar a BR-163. Mas, aí, vai contar com a iniciativa privada. O trecho compõe a leva de novas rodovias a serem leiloadas a partir de 2015. Atrasos marcam também duas obras emblemáticas do PAC das quais Dilma inaugurou trechos este mês: a Ferrovia Norte-Sul e a Integração do São Francisco.
A linha férrea inaugurada quinta-feira registrava três anos de atraso só no atual governo.
O porto fluvial de Miritituba, no Pará, é uma grande aposta do agronegócio para escoar a produção do centro do País pelo Norte. Mas, entra governo e sai governo, o acesso a ele continua sendo por uma estrada de terra. Nos três anos da gestão Dilma, a pavimentação do ramal de acesso ao porto, saindo de Rurópolis, avançou só 16,2 quilômetros.
Já a ligação entre Rurópolis e Santarém avançou 35,5 quilômetros.
Foi o que constatou o Estado ao comparar os balanços do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) de dezembro de 2010, o último do governo Lula, e o relatório de fevereiro. A meta era concluir o asfaltamento da BR-163 até Miritituba em dezembro de 2011. Agora, a previsão é fim de 2015.
Segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), o trecho atrasou porque a empresa contratada para a obra "fracassou".
Está em curso novo processo para contratação de empreiteira, o que leva tempo.
Uma das dificuldades é que a região é bastante chuvosa. O asfaltamento ocorre no período seco.
Após a pavimentação, o plano é duplicar a BR-163. Mas, aí, vai contar com a iniciativa privada. O trecho compõe a leva de novas rodovias a serem leiloadas a partir de 2015. Atrasos marcam também duas obras emblemáticas do PAC das quais Dilma inaugurou trechos este mês: a Ferrovia Norte-Sul e a Integração do São Francisco.
A linha férrea inaugurada quinta-feira registrava três anos de atraso só no atual governo.
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