Anistia Internacional lança campanha em defesa de protestos na Copa
Estadão
A Anistia Internacional está lançando nesta quinta-feira, 8, em todo o mundo a campanha "Brasil, chega de bola fora", em defesa ao direito de liberdade de manifestação durante a Copa do Mundo e contra a criminalização de manifestantes. Vinte seções da organização em diferentes países irão coletar assinaturas a serem enviadas à presidente Dilma Rousseff e ao presidente do Congresso, Renan Calheiros.
A petição está disponível no site www.cartaoamarelo.org.br.
"O governo brasileiro tem o dever de assegurar o direito à liberdade de expressão e manifestação pacífica de todas as pessoas durante a Copa do Mundo", afirma Atila Roque, diretor executivo da Anistia Internacional no Brasil, que está preocupado com a possibilidade de restrição à liberdade de expressão durante o Mundial aventada no Congresso depois das manifestações de rua no ano passado.
"Diante deste contexto, estamos convocando a sociedade mundial a dar um cartão amarelo de advertência para o governo brasileiro, sinalizando que não aceitaremos violações de direitos humanos em nome dos grandes eventos", explica Roque.
"É urgente regulamentar o uso das chamadas armas 'menos letais', que têm sido usadas amplamente, e garantir treinamento adequado das forças de segurança para o policiamento dessas manifestações, além de assegurar mecanismos eficazes de responsabilização nos casos de uso excessivo ou desnecessário da força e outros abusos cometidos por agentes do Estado".
Estadão
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A petição está disponível no site www.cartaoamarelo.org.br.
"O governo brasileiro tem o dever de assegurar o direito à liberdade de expressão e manifestação pacífica de todas as pessoas durante a Copa do Mundo", afirma Atila Roque, diretor executivo da Anistia Internacional no Brasil, que está preocupado com a possibilidade de restrição à liberdade de expressão durante o Mundial aventada no Congresso depois das manifestações de rua no ano passado.
"Diante deste contexto, estamos convocando a sociedade mundial a dar um cartão amarelo de advertência para o governo brasileiro, sinalizando que não aceitaremos violações de direitos humanos em nome dos grandes eventos", explica Roque.
"É urgente regulamentar o uso das chamadas armas 'menos letais', que têm sido usadas amplamente, e garantir treinamento adequado das forças de segurança para o policiamento dessas manifestações, além de assegurar mecanismos eficazes de responsabilização nos casos de uso excessivo ou desnecessário da força e outros abusos cometidos por agentes do Estado".
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