quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Deformação moral - O câncer das relações sociais

Geraldo Almendra (*) 

Somente um governo de direita através de uma intervenção civil ou militar cirúrgica poderá nos resgatar do caminho da destruição econômica e social imposta pelo projeto do domínio da América Latina pelos comunistas. 

É uma absurda utopia pensarmos em solução política para o país com os atuais representantes do povo , assim como seus sucessores naturais, todos afundados na prática do ilícito e na deformação moral sob todos os seus aspectos. 

As relações do poder público com as classes sociais, notadamente com aqueles que dependem de assistência social, e de relações de serviços, comerciais ou empresariais com os poderes federal, estadual e municipal, chegaram a um nível de deformação moral que não tem mais como, em condições políticas normais, ser corrigido ou reduzido, pelo contrário, o país está se tornando o mais corrupto e imoral do mundo. 

A apatia, omissão, covardia ou cumplicidade dos três comandantes das Forças Armadas ao longo dos desgovernos civis estão se refletindo diretamente sobre a moral da tropa e do resto da sociedade que luta, desarmada e cada vez mais isolada, para não viver debaixo de uma corruptocracia fascista. 

As cúpulas das forças policiais do país estão todas dominadas pelo projeto de poder perpétuo do PT. Os focos de resistência à destruição do nosso país estão cada vez mais dispersos e quase que se reduzem a dezenas de patriotas e às redes sociais, já quase dominada pela infiltração de canalhas meliantes pagos pelo PT para exercerem a pratica diária da contrainformação criminosa e leviana, tudo para confundir os que tentam se unir para a luta contra essa farsa de democracia em que vivemos, uma genocida corruptocracia fascista. 


Algumas dezenas de vozes isoladas estão tendo cada vez menos efeito. 

A covardia e a omissão individual de milhares que entendem a necessidade de uma mudança urgente no país não permitem uma união revolucionária, assim como não consegue viabilizar o resgate de líderes que teimam em se apresentar para lutar pelo país, mesmo sabendo o risco que estão correndo com sua exposição a um poder político criminoso por definição. 

Gravíssimo é o aporte à traição ao país, um apoio oferecido por milhares de esclarecidos canalhas de todas as classes mais bem situadas na sociedade, seja em termos educacionais, culturais ou patrimoniais. Esta cumplicidade nos assusta, pois traz à tona o DNA da prática do ilícito incorporado no comportamento das burguesias e oligarquias que dominam o país, mas em um nível que nos coloca como uma sociedade moralmente e profundamente deformada em uma visão de longo prazo. 

Esses cúmplices voluntários ou comprados para apoiar o projeto de poder perpétuo do PT estão consolidando o papel das oligarquias e burguesias públicas e privadas como participantes da destruição econômica, política e social do país, como se eles não fossem acabar terminando vítimas da carnificina moral que estamos presenciando nas relações públicas e privadas, sendo isso apenas uma questão de tempo. 

Não existe na história um regime ditatorial comunista, fascista, socialista ou nazista que não faça de todos, ou escravos ricos ou pobres do poder central, ou candidatos a uma cova coletiva. 

A classe política e seus milhares de cúmplices foi transformada pelos desgovernos civis em um exército da corrupção por meio de sucessivos estelionatos eleitorais que transformaram milhões de cidadãos em uma massa de manobra criada pela proposital falência educacional e cultural do país. 

O Brasil está à deriva e entregue a uma luta intestina pelos representantes do projeto de poder perpétuo do PT, gente sórdida que coloca em segundo plano qualquer princípio moral ou ético e estão exercendo o controle da sociedade com os instrumentos do comunismo e do socialismo, principalmente, espelhados nos atos de um Poder Executivo fascista-corrupto que transformou em seus lacaios os outros poderes da República. 

Já vivemos em uma farsa definitiva de democracia, uma corruptocracia fascista, com o poder central fazendo o que bem entende diante de um poder judiciário dominado pelos togados cúmplices e corrompidos pelo PT, que conta com a simpatia inclusive da OAB e das bases da igreja católica no país, entre outros segmentos da sociedade. 

Centenas de representantes da Justiça, ou estão vestindo togas de bandidos ou são bandidos vestindo togas, fantasias de justiça validadas no seu uso por formação graduada e juramentos à prática da justiça, mas que não têm mais qualquer valor moral ou ético. 

Os representantes dos podres poderes da República, quando não são corruptos e corporativistas para garantir a impunidade da prática do ilícito, se associam para garantir padrões de vida, para eles mesmo, muito superiores ao resto da sociedade, deixando de lado qualquer princípio ou valor moral e ético, enquanto quase 100000 pessoas morrem todos os anos vítimas das consequências do roubo de bilhões dos cofres públicos, assim como da absurda incompetência nos atos de governar o país. 

A questão mais grave é que o foco desta deformação cresceu e se tornou incontrolável dentro de um poder público corruptor por excelência, um já transgressor natural de qualquer valor relacionado à honestidade, um cada vez mais competente praticante do ilícito moral, patrimonial e financeiro, e que colocou os princípios da Justiça subordinada a um corporativismo e um relativismo comandando por verdadeiros gangsteres da corrupção e do suborno. 

A deformação da sociedade, que já vinha tomando forma durante a Fraude da Abertura Democrática como consequência de desgovernos civis corruptos, se afirmou como um instrumento de domínio definitivo do país com a chegada do PT ao poder, que passa a comandar o país com um Poder Executivo disfarçadamente , na maioria das vezes não, fascista-comunista-socialista, como ponto de partida para transformar o país em uma Cuba Continental. 

Nossa sociedade não tem mais saída com ou sem a participação da parcela das FFAA que não aceita ser subordinada a declarados, reconhecidos e notórios homens públicos meliantes da prática do ilícito como valor fundamental de suas sórdidas existências. 

O único caminho que nos resta é iniciar a reconstrução do país através de uma intervenção civil, militar, ou civil-militar. 

A escolha que se coloca no nosso caminho é o sacrifício de dezenas de vida pela libertação do país das mãos do PT e de seus cúmplices, ou continuarmos durante décadas sendo escravos de uma corruptocracia fascista, como espectadores da morte de milhões de cidadãos pelo motivo já conhecido e comprovado por todos: a gestão fraudulenta do poder público que provoca o desvio de bilhões de reais todos os anos comprometendo de forma genocida as responsabilidades sociais do Estado. 

Temos que decidir se a vida de nossos filhos, de nossos netos, e de suas famílias deve merecer o sacrifício da nossa. 

A cada dia que se permite que o CHEFE maior e líder da destruição do país o Retirante Pinóquio continue desgovernando pelo exercício do cargo de presidente de fato do país, se torna menor qualquer chance de resgatarmos para o Brasil os padrões de democracia e justiça social que sonhamos no momento da abertura democrática. 

Que ninguém mais de boa-fé se iluda, não insistindo em continuar se apresentando como um imbecil, um idiota ou palhaço do Circo do Retirante Pinóquio: estamos na fronteira de uma ditadura fascista-comunista-socialista que se mostrará ao mundo como a mais genocida dos dois últimos séculos. 

(*) É economista, ocupou cargos gerenciais e executivos em empresas privadas durante mais de 25 anos. Atualmente é Professor de Matemática e reside em Petrópolis - RJ.

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