Com um novo ano enche-se o peito de esperança que as coisas se modifiquem.
Doce ilusão. Mal começa o ano e lá vêm às mesmas noticias mudando talvez apenas os personagens.
Político brasileiro em sua grande maioria continua sendo essa raça colocada pelo próprio povo com o único intuito de se dar bem. O negocio é se sair bem o resto, não interessa.
Pedro Novaes essa esdrúxula figura colocada pela nova Presidente como Ministro do Turismo (sabe-se lá se o cidadão entende de algo parecido) já tinha antes da sua posse demonstrada sua "esperteza" ao ser exposto pagando farras em motel com cartão corporativo. Uma infração pequena aos olhos da nova Presidente. Fizesse isso numa empresa séria e o nobre deputado iria sentir o belo pé na bunda pela sua ousadia. Na política tudo é perdoado e o cidadão empossado. Como temos um continuísmo de administração, o enterro segue tal qual na época do “Pai de Deus”. Tudo é válido e tudo pode, apenas, não pode criticar essa corja.
Eis que nosso caricato ministro aparece de novo nas manchetes ao ter solicitado para sua distinta esposa passaporte diplomático e visto para viagem a Miami. Para quem não sabe o passaporte diplomático recebe privilégios em aeroportos, atendimentos especiais, regalias ao contrário dos demais mortais que são tratados como cidadãos comuns e são obrigados a praxes de fiscalização que cada País exerce.
Ou seja, o verme quer ser diferente dos demais e receber privilégios.
Os pilantras continuam e se torna repeteco de outros casos tão iguais a esse.
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