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Os benefícios da soja na nutrição humana já são bem conhecidos e agora o uso das suas propriedades proteicas no combate a doenças começa a ganhar espaço nas mesas de pesquisa. Um bom exemplo é o trabalho desenvolvido pelas técnicas em alimentos de Coxim/MS, Carla Fernanda Okabe e Rayane Dayara de Souza, formadas em julho deste ano pelo IFMS - Instituto Federal de Mato Grosso do Sul, que resultou na identificação de componentes da oleaginosa capazes de prevenir alguns tipos de câncer e que podem ajudar na cura da doença.
A pesquisa das duas 'jovens cientistas', que têm apenas 18 anos, foi desenvolvida durante o curso técnico e resultou na elaboração de um suplemento alimentar extraído da farinha de soja. "Em nossos estudos nos laboratórios identificamos elementos da oleaginosa capazes de prevenir alguns tipos de câncer. Concluímos após diversos testes laboratoriais que o suplemento desenvolvido em nossa pesquisa ajuda na prevenção e não ocasiona nenhum toxicidade em pacientes doentes, podendo ser um adicional no tratamento", ressaltou Carla Fernanda.
De acordo com a técnica Rayane, a soja é cultivada amplamente no mundo inteiro e por isso foi escolhida para ser o tema de pesquisa das alunas.
"A soja é altamente consumida e utilizada não apenas em nossa região, mas em vários países. A disponibilidade de matéria-prima em abundância facilita o estudo. Sua viabilidade econômica foi um dos critérios para escolha da soja em nossa pesquisa", afirmou. "Outro detalhe percebido ao longo da experimentação é que vimos que muitas pessoas ainda têm medo de consumir a soja".
A pesquisa das jovens de Coxim foi apresentada na 12ª Febrace - Feira Brasileira de Ciência e Engenharia, organizada pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, onde as alunas foram premiadas pelo projeto e ganharam a credencial para participação e apresentação do suplemento na Intel ISEF 2014, em Los Angeles, a maior feira de ciências e tecnologia do mundo.
"Nosso trabalho foi muito reconhecido. O evento abriu portas para que pudéssemos, posteriormente no Fórum para jovens cientistas em Londres", ressaltou Carla Fernanda referindo-se ao 56º LIYSF – Fórum Científico Juvenil Internacional de Londres.
"Não teríamos condições de viajar e levar o nosso projeto a esses países senão fosse a ajuda do Governo do Estado, da Prefeitura de Coxim, da FAMASUL - Federação da Agricultura e Pecuária de MS, da Aprosoja/MS - Associação dos Produtores de Soja e do Sebrae - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, entre outros apoiadores", destacou a estudante.
Segundo o presidente da Aprosoja/MS, Mauricio Saito, o trabalho desenvolvido pelas jovens servirá de exemplo para outros estudantes e mostrará mais uma faceta do agronegócio.
"As alunas conseguiram mostrar que a soja é mais que um alimento, é um remédio e uma nova esperança para uma doença que prejudica tantas pessoas no mundo inteiro. Outros alimentos também podem servir de experiência para que, com o suporte da tecnologia, os produtos agropecuários sirvam não só de alimentos, mas de meios para combater males da humanidade”, enfatizou o dirigente.
“A Federação apoiou a apresentação internacional desse trabalho não só porque ele se fundamenta em um dos produtos mais importantes para o setor e para a economia do Estado, mar porque com isso estamos fomentando iniciativas fora de série como a dessas meninas, que têm todos os méritos e compõem um capital social do Estado que precisa ser incentivado”, destacou o presidente da FAMASUL”, Eduardo Riedel.
Os benefícios da soja na nutrição humana já são bem conhecidos e agora o uso das suas propriedades proteicas no combate a doenças começa a ganhar espaço nas mesas de pesquisa. Um bom exemplo é o trabalho desenvolvido pelas técnicas em alimentos de Coxim/MS, Carla Fernanda Okabe e Rayane Dayara de Souza, formadas em julho deste ano pelo IFMS - Instituto Federal de Mato Grosso do Sul, que resultou na identificação de componentes da oleaginosa capazes de prevenir alguns tipos de câncer e que podem ajudar na cura da doença.
A pesquisa das duas 'jovens cientistas', que têm apenas 18 anos, foi desenvolvida durante o curso técnico e resultou na elaboração de um suplemento alimentar extraído da farinha de soja. "Em nossos estudos nos laboratórios identificamos elementos da oleaginosa capazes de prevenir alguns tipos de câncer. Concluímos após diversos testes laboratoriais que o suplemento desenvolvido em nossa pesquisa ajuda na prevenção e não ocasiona nenhum toxicidade em pacientes doentes, podendo ser um adicional no tratamento", ressaltou Carla Fernanda.
De acordo com a técnica Rayane, a soja é cultivada amplamente no mundo inteiro e por isso foi escolhida para ser o tema de pesquisa das alunas.
"A soja é altamente consumida e utilizada não apenas em nossa região, mas em vários países. A disponibilidade de matéria-prima em abundância facilita o estudo. Sua viabilidade econômica foi um dos critérios para escolha da soja em nossa pesquisa", afirmou. "Outro detalhe percebido ao longo da experimentação é que vimos que muitas pessoas ainda têm medo de consumir a soja".
A pesquisa das jovens de Coxim foi apresentada na 12ª Febrace - Feira Brasileira de Ciência e Engenharia, organizada pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, onde as alunas foram premiadas pelo projeto e ganharam a credencial para participação e apresentação do suplemento na Intel ISEF 2014, em Los Angeles, a maior feira de ciências e tecnologia do mundo.
"Nosso trabalho foi muito reconhecido. O evento abriu portas para que pudéssemos, posteriormente no Fórum para jovens cientistas em Londres", ressaltou Carla Fernanda referindo-se ao 56º LIYSF – Fórum Científico Juvenil Internacional de Londres.
"Não teríamos condições de viajar e levar o nosso projeto a esses países senão fosse a ajuda do Governo do Estado, da Prefeitura de Coxim, da FAMASUL - Federação da Agricultura e Pecuária de MS, da Aprosoja/MS - Associação dos Produtores de Soja e do Sebrae - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, entre outros apoiadores", destacou a estudante.
Segundo o presidente da Aprosoja/MS, Mauricio Saito, o trabalho desenvolvido pelas jovens servirá de exemplo para outros estudantes e mostrará mais uma faceta do agronegócio.
"As alunas conseguiram mostrar que a soja é mais que um alimento, é um remédio e uma nova esperança para uma doença que prejudica tantas pessoas no mundo inteiro. Outros alimentos também podem servir de experiência para que, com o suporte da tecnologia, os produtos agropecuários sirvam não só de alimentos, mas de meios para combater males da humanidade”, enfatizou o dirigente.
“A Federação apoiou a apresentação internacional desse trabalho não só porque ele se fundamenta em um dos produtos mais importantes para o setor e para a economia do Estado, mar porque com isso estamos fomentando iniciativas fora de série como a dessas meninas, que têm todos os méritos e compõem um capital social do Estado que precisa ser incentivado”, destacou o presidente da FAMASUL”, Eduardo Riedel.
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