Globo Rural
A primeira fábrica de etanol de segunda geração (2G) ou etanol celulósico em escala comercial do Hemisfério Sul começou a funcionar nesta quarta-feira (24/9), em São Miguel dos Campos, Alagoas. A usina, chamada Bioflex 1, pertence a GranBio, grupo de biotecnologia agroindustrial nordestino, e usará palha e bagaço de cana-de-açúcar para produzir 82 milhões de litros do biocombustível por ano e 135.000 MWh/ano de energia elétrica.
A diretoria da GranInvestimentos, controlador da GraBio, disse que o investimento no empreendimento foi de US$ 190 milhões somente na construção da fábrica e US$ 75 milhões no sistema de cogeração de vapor e energia elétrica, setor em que a Usina Caeté, do Grupo Carlos Lyra, também de Alagoas, é parceira.
Bernardo Gradin, presidente da GranBio, disse que, quando anunciou a construção da fábrica, em 2012, assumiu o risco de inovar em um projeto pioneiro.
“Mais do que a inauguração de uma fábrica, o empreendimento é uma prova de que o Brasil pode liderar a indústria de biotecnologia mundial a partir de seu potencial agrícola”, disse o executivo. Segundo ele, o país poderia aumentar em 50% a produção de etanol com o uso da palha e do bagaço, sem a necessidade de expandir a área plantada com cana.
Na Bioflex 1, é possível coletar, armazenar e processar o equivalente a 400 mil toneladas de palha por ano para fabricar etanol. Ao lado da unidade, fica o sistema de cogeração (em parceria com a Usina Caeté), que é alimentado com o bagaço e lignina (subproduto gerado na produção de etanol de segunda geração). A caldeira vai operar onze meses por ano. Além de suprir a demanda de energia das duas fábricas, vai gerar um excedente suficiente para abastecer uma cidade de 300 mil habitantes.
A primeira fábrica de etanol de segunda geração (2G) ou etanol celulósico em escala comercial do Hemisfério Sul começou a funcionar nesta quarta-feira (24/9), em São Miguel dos Campos, Alagoas. A usina, chamada Bioflex 1, pertence a GranBio, grupo de biotecnologia agroindustrial nordestino, e usará palha e bagaço de cana-de-açúcar para produzir 82 milhões de litros do biocombustível por ano e 135.000 MWh/ano de energia elétrica.
A diretoria da GranInvestimentos, controlador da GraBio, disse que o investimento no empreendimento foi de US$ 190 milhões somente na construção da fábrica e US$ 75 milhões no sistema de cogeração de vapor e energia elétrica, setor em que a Usina Caeté, do Grupo Carlos Lyra, também de Alagoas, é parceira.
Bernardo Gradin, presidente da GranBio, disse que, quando anunciou a construção da fábrica, em 2012, assumiu o risco de inovar em um projeto pioneiro.
“Mais do que a inauguração de uma fábrica, o empreendimento é uma prova de que o Brasil pode liderar a indústria de biotecnologia mundial a partir de seu potencial agrícola”, disse o executivo. Segundo ele, o país poderia aumentar em 50% a produção de etanol com o uso da palha e do bagaço, sem a necessidade de expandir a área plantada com cana.
Na Bioflex 1, é possível coletar, armazenar e processar o equivalente a 400 mil toneladas de palha por ano para fabricar etanol. Ao lado da unidade, fica o sistema de cogeração (em parceria com a Usina Caeté), que é alimentado com o bagaço e lignina (subproduto gerado na produção de etanol de segunda geração). A caldeira vai operar onze meses por ano. Além de suprir a demanda de energia das duas fábricas, vai gerar um excedente suficiente para abastecer uma cidade de 300 mil habitantes.
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