quinta-feira, 4 de setembro de 2014

O programa Mais Médicos aos olhos de Cuba

La Habana ha ganado 700 millones con su negocio de médicos semiesclavos en Brasil 

Diário de Cuba 

El régimen de La Habana ha ingresado más de 700 millones de dólares, desde agosto de 2013, en concepto de servicios médicos en Brasil, según un análisis del semanario británico The Economist. 

Unos 11.456 profesionales cubanos participan en el programa Más Médicos, organizado por Brasilia con la mediación de la Organización Panamericana de la Salud (OPS). 

Brasil paga a cada participante un salario de unos 4.500 dólares mensuales a través de la OPS, entidad que transfiere el dinero al gobierno cubano, después de cobrar una comisión administrativa del 5%. 

La Habana solo paga a los médicos un salario mensual de 1.245 dólares, y se embolsa el resto. 

El acuerdo ha sido fuertemente criticado por opositores y expertos de ambos países, debido a las condiciones de semiesclavitud que plantea. 

The Economist recuerda que Cuba cuenta con 440.000 profesionales de la salud, de los cuales alrededor de 50.000 prestan servicios en 66 países. La mitad, en Venezuela. 

"Los acuerdos con otros países son similares al de Brasil: los cubanos ganan menos que los médicos locales y el resto de su salario es transferido al gobierno cubano", indica el semanario. 

Actualmente, la venta de servicios en el extranjero es la mayor fuente de divisas de Cuba. En 2014, La Habana estima una recaudación de 8.200 millones de dólares. 

La Unidad de Inteligencia de The Economist aclara que la renovación del programa, por parte de Brasil, no cambia sus previsiones macroeconómicas sobre Cuba, "pero será un alivio para el Gobierno". 

TRADUÇÃO 
O regime de Havana já arrecadou mais de US $ 700 milhões, desde agosto de 2013, em serviços médicos, no Brasil, de acordo com uma análise do semanário britânico The Economist. 

Alguns 11.456 profissionais cubanos que participam do programa Mais Médicos, em Brasília, organizado pela mediação da Organização Panamericana de Saúde (OPAS). 

Brasil paga a cada participante um salário mensal de US $ 4.500 por entidade OPAS transferir o dinheiro para o governo cubano, após a cobrança de uma taxa administrativa de 5%. 

Havana só paga aos médicos um salário mensal de $ 1,245 e embolsou o resto. 

O acordo tem sido fortemente criticado por adversários e especialistas de ambos os países, devido às condições de semi-escravidão colocou. 

A Economist observa que Cuba tem 440 mil profissionais de saúde, dos quais cerca de 50 mil que servem em 66 países. Metade na Venezuela. 

"Os acordos com outros países são semelhantes à do Brasil: os cubanos ganham menos do que os médicos locais e do resto do seu salário é transferido para o governo cubano", o semanário. 

Atualmente, as vendas de serviços no exterior é a maior fonte de divisas de Cuba. 
Em 2014, Havana estima uma receita de 8.200 milhões. 

A Unidade de Inteligência de The Economist explica que a renovação do programa, no Brasil, não altera suas previsões macroeconómicas em Cuba ", mas será um alívio para o governo."

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