quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Em havendo guerra…

Gen Bda Paulo Chagas (*) 

Caros amigos 

Parece absurdo, mas ainda existem pessoas no Brasil, ligadas ou não ao Partido dos Trabalhadores, que querem para nós o triste destino do povo cubano, onde o regime de força da “famiglia Castro” distribui a miséria, a fome e a doença e confisca todas as liberdades, inclusive a de pensar e discordar. 

O tempo se tem encarregado de transformar o engodo em realidade e de fazer com que os menos ignorantes enxerguem o quanto têm sido ingênuos ou coniventes com o mal chamado PT. 

A consequência, lógica e democrática, será a sua derrota nas eleições de outubro e a alternância de partidos e propostas no poder da república. 

Como diz o sábio ditado popular, “não há mal que nunca acabe, nem há bem que sempre dure” e, parece, está chegando o dia em que a democracia indicará o fim desse tempo e a saída deles do poder. 

Resta saber se, quando efetivar-se a derrota, os vencidos entregarão, conforme manda a lei, os postos e privilégios com os quais se têm locupletado e lambuzado, desde o primeiro mandato da era pós moral, sob a liderança do Sr Lula da Silva e seus muitos ladrões. 

Os indícios do desconforto dos que não reconhecem a via democrática já são audíveis. Seus temores revelam-se nas manifestações, nas declarações e nas palavras de ordem da militância que, sem subterfúgios, não nega seu desejo de que a “América Latina seja toda comunista”! 

Lula da Silva, ao pressentir a derrota, ameaça: 
“Eles não sabem do que somos capazes!”. 

João Pedro “Stalinde” promete que, em caso de a vitória da oposição, haverá guerra! 

O MST, o MTST, os Black “Bosts” – protegidos do PSOL e do PC do B -, os sindicatos comprometidos, o crime organizado, a UNE, os apaniguados e incompetentes aboletados em cargos públicos e “de confiança”, os corruptos de todos os matizes e a legião de desocupados, intimidados pela fome, são os meios que podem ser mobilizados para o cumprimento das ameaças e das promessas de negar o direito e a verdade das urnas! 

No entanto, caso isto ocorra, ou seja, se ousarem fazer a guerra, não restará à Nação outra alternativa que o emprego das Instituições que, sendo portadoras de suas armas, detém o dever, o poder e a competência para lutar na guerra, fazer valer e cumprir a lei e assegurar a ordem interna. 

Peçamos a Deus para que estas promessas e ameaças não ultrapassem os limites da bravata e que as Forças Armadas não precisem ser empregadas para defender a vontade nacional, expressa nas urnas! 

Que a Sabedoria de Deus nos inspire, agora e sempre! 

Gen Bda Paulo Chagas 
General de Brigada na Exército Brasileiro - 11ª RM

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