Drauzio Varella (*)
Um dos achocolatados mais consumidos no País, principalmente por crianças, está contaminado. Segundo a empresa Pepsico, fabricante do Toddynho, 8 mil unidades do produto, do lote fabricado no dia 2 de junho e com validade até 29 de novembro, estão contaminadas com a bactéria Bacillus, responsável por causar intoxicação alimentar, cujos sintomas são enjoo, vômitos e diarreia.
O bacilo, que se desenvolve devido ao resfriamento inadequado do produto, foi detectado em análises químicas realizadas pela empresa. A retirada da bebida foi cogitada após dois consumidores do Rio Grande do Sul relatarem, há duas semanas, alterações no sabor do achocolatado e problemas de saúde após o consumo.
A Pepsi admitiu alteração nos padrões de controle de qualidade e erro na distribuição do lote, que estava bloqueado no centro de distribuição.
Embora o lote represente menos de 0,5% do que é comercializado mensalmente no estado, é importante ficar atento à embalagem: tanto a empresa quanto a vigilância sanitária de Porto Alegre frisam que a leva GRU L 15 não deve ser consumida.
Os clientes que adquiriram esse lote devem entrar em contato com o SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor) da Pepsi para a substituição da bebida, sem custo.
O contato também pode ser feito pelo telefone 0800 703 2222 ou pelo e-mail sactoddynho@pepsico.com. O horário de atendimento telefônico é das 8h às 20h, de segunda a sexta, e das 8h às 14h aos sábados. Esse não é o primeiro caso de contaminação do produto. Em 2011, 80 mil unidades de Toddynho foram recolhidas dos supermercados por causa da presença de detergente na composição da bebida, fabricada em Guarulhos (SP) e distribuída no Rio Grande do Sul. Na época, 32 ocorrências de intoxicação foram notificadas.
(*) Médico oncologista, cientista e escritor , formado pela Universidade de São Paulo
Um dos achocolatados mais consumidos no País, principalmente por crianças, está contaminado. Segundo a empresa Pepsico, fabricante do Toddynho, 8 mil unidades do produto, do lote fabricado no dia 2 de junho e com validade até 29 de novembro, estão contaminadas com a bactéria Bacillus, responsável por causar intoxicação alimentar, cujos sintomas são enjoo, vômitos e diarreia.
O bacilo, que se desenvolve devido ao resfriamento inadequado do produto, foi detectado em análises químicas realizadas pela empresa. A retirada da bebida foi cogitada após dois consumidores do Rio Grande do Sul relatarem, há duas semanas, alterações no sabor do achocolatado e problemas de saúde após o consumo.
A Pepsi admitiu alteração nos padrões de controle de qualidade e erro na distribuição do lote, que estava bloqueado no centro de distribuição.
Embora o lote represente menos de 0,5% do que é comercializado mensalmente no estado, é importante ficar atento à embalagem: tanto a empresa quanto a vigilância sanitária de Porto Alegre frisam que a leva GRU L 15 não deve ser consumida.
Os clientes que adquiriram esse lote devem entrar em contato com o SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor) da Pepsi para a substituição da bebida, sem custo.
O contato também pode ser feito pelo telefone 0800 703 2222 ou pelo e-mail sactoddynho@pepsico.com. O horário de atendimento telefônico é das 8h às 20h, de segunda a sexta, e das 8h às 14h aos sábados. Esse não é o primeiro caso de contaminação do produto. Em 2011, 80 mil unidades de Toddynho foram recolhidas dos supermercados por causa da presença de detergente na composição da bebida, fabricada em Guarulhos (SP) e distribuída no Rio Grande do Sul. Na época, 32 ocorrências de intoxicação foram notificadas.
(*) Médico oncologista, cientista e escritor , formado pela Universidade de São Paulo
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