Globo Rural
"O desafio da economia brasileira é o crescimento".
A frase de Paulo de Tarso Almeida Paiva,economista, professor da Fundação Dom Cabral e ex-Ministro do Trabalho, foi proferida na tarde desta quinta-feira (14/08) durante palestra sobre "Os desafios da economia brasileira para 2015" realizada durante o lançamento oficial da RedeAgro, em Nova Lima (MG).
Para ele, há queda da credibilidade do mercado no desempenho da economia brasileira. Por isso os desafios para 2015 são inúmeros: abrir a economia, reduzir o custo Brasil, melhorar a infraestrutura, ampliar a taxa de investimentos, estimular o crescimento privado, focar na qualidade da educação, aumentar a produtividade, e consequentemente a competitividade.
"O Brasil cresceu muito entre 1950 e 1980, mas desde a década de 80 nosso crescimento não é expressivo. Perdemos a oportunidade de crescer nos anos que antecederam a crise de 2008 e a agora precisamos nos preparar para um novo ciclo de crescimento",disse.
De acordo com ele, os mais recentes números do relatório Focus, divulgado pelo Banco Central toda segunda-feira, indicam que em 2015 o PIB será de 1,2%, o IPCA, 6,25%, o câmbio de R$ 2,50 e a taxa de juros de 11,78%. O quadro é semelhante ao registrado no país ao longo de 2014. "Temos capacidade de crescer, mas não temos condições de crescer com base no consumo, apenas estimulando a demanda", afirmou ele acrescentando que é o agronegócio que vem mantendo o crescimento da economia brasileira.
Paulo de Tarso Almeida Paiva |
A frase de Paulo de Tarso Almeida Paiva,economista, professor da Fundação Dom Cabral e ex-Ministro do Trabalho, foi proferida na tarde desta quinta-feira (14/08) durante palestra sobre "Os desafios da economia brasileira para 2015" realizada durante o lançamento oficial da RedeAgro, em Nova Lima (MG).
Para ele, há queda da credibilidade do mercado no desempenho da economia brasileira. Por isso os desafios para 2015 são inúmeros: abrir a economia, reduzir o custo Brasil, melhorar a infraestrutura, ampliar a taxa de investimentos, estimular o crescimento privado, focar na qualidade da educação, aumentar a produtividade, e consequentemente a competitividade.
"O Brasil cresceu muito entre 1950 e 1980, mas desde a década de 80 nosso crescimento não é expressivo. Perdemos a oportunidade de crescer nos anos que antecederam a crise de 2008 e a agora precisamos nos preparar para um novo ciclo de crescimento",disse.
De acordo com ele, os mais recentes números do relatório Focus, divulgado pelo Banco Central toda segunda-feira, indicam que em 2015 o PIB será de 1,2%, o IPCA, 6,25%, o câmbio de R$ 2,50 e a taxa de juros de 11,78%. O quadro é semelhante ao registrado no país ao longo de 2014. "Temos capacidade de crescer, mas não temos condições de crescer com base no consumo, apenas estimulando a demanda", afirmou ele acrescentando que é o agronegócio que vem mantendo o crescimento da economia brasileira.
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