Cutrale e Grupo Safra fazem nova oferta pela gigante das frutas Chiquita Brands
O Globo
A Cutrale, empresa brasileira de sucos, e o Grupo Safra fizeram mais uma proposta para tentar comprar a americana Chiquita Brands, que comercializa bananas, abacaxi, saladas e petiscos saudáveis. Segundo o “Financial Times”, os brasileiros recorreram diretamente a acionistas da Chiquita para que eles aceitassem a oferta de US$ 1,25 bilhão e que votassem contra a fusão da americana com a irlandesa Fyffes.
Outro pedido feito foi o de que se votasse pelo adiamento da reunião dos acionistas, o que daria a eles mais tempo para “considerar outras alternativas para a companhia, incluindo a proposta da Cutrale-Safra”, disse o grupo.
A oferta mais recente, feita na noite desta sexta-feira e mais que dobra a proposta anterior, que era de US$ 610,5 milhões, feita na segunda-feira, com a promessa de pagar as dívidas da empresa.
“A decisão (do conselho da Chiquita) de rejeitar a proposta superior da Cutrale-Safra é simplesmente uma continuação do histórico dela de decisões estratégicas falhas e destruição do valor das ações”, informaram os brasileiros, de acordo com o “Financial Times”.
Analistas indicam que, para fechar o negócio, a Cutrale-Safra terá que aumentar a proposta atual de US$ 13 por ação para US$ 15.
A Chiquita, sediada na Carolina do Norte, tenta, desde março, fechar um acordo de fusão com a Fyffes. O negócio resultaria na maior produtora de bananas do mundo, com uma receita anual de US$ 4,6 bilhões. Com a operação, a Chiquita também poderia mudar sua sede para a Irlanda, onde pagaria menos impostos.
O acordo era dado como certo até a última segunda-feira, quando a oferta do banco Safra mudou o quadro.
O Globo
A Cutrale, empresa brasileira de sucos, e o Grupo Safra fizeram mais uma proposta para tentar comprar a americana Chiquita Brands, que comercializa bananas, abacaxi, saladas e petiscos saudáveis. Segundo o “Financial Times”, os brasileiros recorreram diretamente a acionistas da Chiquita para que eles aceitassem a oferta de US$ 1,25 bilhão e que votassem contra a fusão da americana com a irlandesa Fyffes.
Outro pedido feito foi o de que se votasse pelo adiamento da reunião dos acionistas, o que daria a eles mais tempo para “considerar outras alternativas para a companhia, incluindo a proposta da Cutrale-Safra”, disse o grupo.
A oferta mais recente, feita na noite desta sexta-feira e mais que dobra a proposta anterior, que era de US$ 610,5 milhões, feita na segunda-feira, com a promessa de pagar as dívidas da empresa.
“A decisão (do conselho da Chiquita) de rejeitar a proposta superior da Cutrale-Safra é simplesmente uma continuação do histórico dela de decisões estratégicas falhas e destruição do valor das ações”, informaram os brasileiros, de acordo com o “Financial Times”.
Analistas indicam que, para fechar o negócio, a Cutrale-Safra terá que aumentar a proposta atual de US$ 13 por ação para US$ 15.
A Chiquita, sediada na Carolina do Norte, tenta, desde março, fechar um acordo de fusão com a Fyffes. O negócio resultaria na maior produtora de bananas do mundo, com uma receita anual de US$ 4,6 bilhões. Com a operação, a Chiquita também poderia mudar sua sede para a Irlanda, onde pagaria menos impostos.
O acordo era dado como certo até a última segunda-feira, quando a oferta do banco Safra mudou o quadro.
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