UOL
O estádio do Palmeiras terá uma inauguração de luxo.
Nada menos do que Paul McCartney e Rolling Stones serão as duas primeiras grandes atrações do local que desponta como principal arena multiuso do país.
O UOL Esporte apurou, inclusive, que o show do ex-Beatle, que acontecerá na segunda quinzena de novembro deste ano, será o primeiro evento com capacidade máxima do Allianz Parque, com até 55 mil pessoas. Já a banda inglesa chega em março.
Antes disso, a WTorre e a AEG, construtora e gestora, respectivamente, planejam uma série de eventos testes. A pré-inauguração, com o primeiro deve acontecer em 15 dias, com a exibição de um filme nos telões do estádio para um público de apenas convidados, com cerca de 3 mil pessoas. Vale ressaltar que a assessoria de imprensa da WTorre prefere não confirmar os eventos de forma oficial.
Depois disso, outras atrações terão o estádio como sede.
O primeiro de futebol jogo deve acontecer entre outubro e novembro, com uma capacidade reduzida, entre 20 e 25 mil pessoas. Há a possibilidade de um evento oficial em janeiro para a torcida do Palmeiras.
A cautela para a oficialização da agenda acontece por burocracia.
Para cada evento, a gestão do estádio precisa conseguir um alvará diferente.
Por isso, há a dependência de aprovações de órgãos públicos, como a prefeitura e o Corpo de Bombeiros. Além disso, há o receio de que outro show seja confirmado e, depois, cancelado, como aconteceu com o One Direction, que foi deslocado para o Estádio do Morumbi.
Por isso, o plano é fazer eventos-testes que tenham o público aumentando de forma gradual, para que tudo seja feito sem problemas que possam atrasar ainda mais o cronograma.
A verba do evento não será repassada diretamente ao Palmeiras.
No acordo entre clube e WTorre, consta que apenas uma porcentagem irá para os cofres alviverdes em diferentes propriedades. Para locação, por exemplo, 20% da renda líquida será palmeirense. Para o dinheiro movimentado com alimentação e estacionamento, 5% serão repassados. Esse percentual aumenta a cada cinco anos.
A briga que acontece entre clube e construtora em uma Câmara de Arbitragem não deve atrapalhar os planos. Enquanto discutem quem tem o direito de comercializar as cadeiras, os eventos devem ter ingressos vendidos de forma avulsa, com a distribuição de renda conforme diz o contrato. O problema fica por conta do torcedor que teria o interesse em comprar um assento por um período maior.
Por falar nisso, resta cerca de 3 mil assentos para que o estádio tenha finalizada a colocação de todas as cadeiras.
O investimento para a construção do estádio gira em torno de R$ 550 milhões e é 100% proveniente da iniciativa privada. Como afirmou a coluna do Flávio Ricco, no UOL Entretenimento, a Arena palmeirense irá tirar praticamente todos os grandes eventos do estádio do Morumbi, do São Paulo.
O estádio do Palmeiras terá uma inauguração de luxo.
Nada menos do que Paul McCartney e Rolling Stones serão as duas primeiras grandes atrações do local que desponta como principal arena multiuso do país.
O UOL Esporte apurou, inclusive, que o show do ex-Beatle, que acontecerá na segunda quinzena de novembro deste ano, será o primeiro evento com capacidade máxima do Allianz Parque, com até 55 mil pessoas. Já a banda inglesa chega em março.
Antes disso, a WTorre e a AEG, construtora e gestora, respectivamente, planejam uma série de eventos testes. A pré-inauguração, com o primeiro deve acontecer em 15 dias, com a exibição de um filme nos telões do estádio para um público de apenas convidados, com cerca de 3 mil pessoas. Vale ressaltar que a assessoria de imprensa da WTorre prefere não confirmar os eventos de forma oficial.
Depois disso, outras atrações terão o estádio como sede.
O primeiro de futebol jogo deve acontecer entre outubro e novembro, com uma capacidade reduzida, entre 20 e 25 mil pessoas. Há a possibilidade de um evento oficial em janeiro para a torcida do Palmeiras.
A cautela para a oficialização da agenda acontece por burocracia.
Para cada evento, a gestão do estádio precisa conseguir um alvará diferente.
Por isso, há a dependência de aprovações de órgãos públicos, como a prefeitura e o Corpo de Bombeiros. Além disso, há o receio de que outro show seja confirmado e, depois, cancelado, como aconteceu com o One Direction, que foi deslocado para o Estádio do Morumbi.
Por isso, o plano é fazer eventos-testes que tenham o público aumentando de forma gradual, para que tudo seja feito sem problemas que possam atrasar ainda mais o cronograma.
A verba do evento não será repassada diretamente ao Palmeiras.
No acordo entre clube e WTorre, consta que apenas uma porcentagem irá para os cofres alviverdes em diferentes propriedades. Para locação, por exemplo, 20% da renda líquida será palmeirense. Para o dinheiro movimentado com alimentação e estacionamento, 5% serão repassados. Esse percentual aumenta a cada cinco anos.
A briga que acontece entre clube e construtora em uma Câmara de Arbitragem não deve atrapalhar os planos. Enquanto discutem quem tem o direito de comercializar as cadeiras, os eventos devem ter ingressos vendidos de forma avulsa, com a distribuição de renda conforme diz o contrato. O problema fica por conta do torcedor que teria o interesse em comprar um assento por um período maior.
Por falar nisso, resta cerca de 3 mil assentos para que o estádio tenha finalizada a colocação de todas as cadeiras.
O investimento para a construção do estádio gira em torno de R$ 550 milhões e é 100% proveniente da iniciativa privada. Como afirmou a coluna do Flávio Ricco, no UOL Entretenimento, a Arena palmeirense irá tirar praticamente todos os grandes eventos do estádio do Morumbi, do São Paulo.
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