Caso Luane: novas testemunhas são ouvidas
Blog Notapajós
As investigações do caso da morte da garota Luane Caroline de 5 anos foram retomadas. Na manhã desta segunda-feira (21), novas testemunhas prestaram depoimento na Seccional de Polícia Civil.
Após a morte, a família registrou Boletim de Ocorrência e denunciou o pediatra Rodrigo Chaini por erro no procedimento clínico adotado no atendimento.
O caso
Luane Caroline, de 5 anos, morreu no dia 16 de abril no Hospital e Maternidade Sagrada Família.
Ela passou 17 dias internada devido uma inflamação no ouvido e estava sendo tratada a base de antibióticos, porém teve a medicação modificada e passou a tomar também óleo mineral por recomendações médicas e com a finalidade de liberar o intestino. Segundo os pais, a partir daí Luane começou a reclamar de dores na barriga e o estado de saúde piorou.
Por conta própria, a mãe Luciene resolveu suspender a ingestão do óleo sob alegação de que estaria fazendo mal a filha.
O quadro clínico da menina se agravou. A criança morreu vomitando sangue. Para família houve negligência no atendimento. Um dia após a morte o pai registrou um Boletim de ocorrência na Polícia Civil.
Nota do Blog: Importante ressaltar que um dos médicos que atendeu a Luane ligou para sua casa logo após o sepultamento e conversou com seu avô, sr Luiz , e de pronto pediu desculpas pelo ocorrido para em seguida responsabilizar um dos enfermeiros por ter aplicado o óleo mineral na veia da Luane ao invés de via oral. Que a justiça apure corretamente todos os fatos e puna quem mereça ser punido. Dificil acreditar que alguém, ainda mais uma criança, entre num hospital com uma utite mesmo aguda e 20 dias depois saia num caixão. Muita coisa tem que ser devidamente apurado e explicado.
Blog Notapajós
As investigações do caso da morte da garota Luane Caroline de 5 anos foram retomadas. Na manhã desta segunda-feira (21), novas testemunhas prestaram depoimento na Seccional de Polícia Civil.
A partir de hoje, devem ser ouvidos os funcionários do Hospital Sagrada Família, onde a criança foi internada. Os médicos responsáveis pelo atendimento dela também devem prestar depoimento esta semana.
Após a morte, a família registrou Boletim de Ocorrência e denunciou o pediatra Rodrigo Chaini por erro no procedimento clínico adotado no atendimento.
O caso
Luane Caroline, de 5 anos, morreu no dia 16 de abril no Hospital e Maternidade Sagrada Família.
Ela passou 17 dias internada devido uma inflamação no ouvido e estava sendo tratada a base de antibióticos, porém teve a medicação modificada e passou a tomar também óleo mineral por recomendações médicas e com a finalidade de liberar o intestino. Segundo os pais, a partir daí Luane começou a reclamar de dores na barriga e o estado de saúde piorou.
Por conta própria, a mãe Luciene resolveu suspender a ingestão do óleo sob alegação de que estaria fazendo mal a filha.
O quadro clínico da menina se agravou. A criança morreu vomitando sangue. Para família houve negligência no atendimento. Um dia após a morte o pai registrou um Boletim de ocorrência na Polícia Civil.
Nota do Blog: Importante ressaltar que um dos médicos que atendeu a Luane ligou para sua casa logo após o sepultamento e conversou com seu avô, sr Luiz , e de pronto pediu desculpas pelo ocorrido para em seguida responsabilizar um dos enfermeiros por ter aplicado o óleo mineral na veia da Luane ao invés de via oral. Que a justiça apure corretamente todos os fatos e puna quem mereça ser punido. Dificil acreditar que alguém, ainda mais uma criança, entre num hospital com uma utite mesmo aguda e 20 dias depois saia num caixão. Muita coisa tem que ser devidamente apurado e explicado.
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