"Eles sabem que sou o garganta profunda do PT", diz Cachoeira sobre petistas depois de deixar a prisão
UOL
![carlinhos-cachoeira-20120606-size-620-1.jpg (620×349)](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_uJi5LveM6cHBWtKwJe1TB6k83Bo2GuuGBHyFaKOISkQJDwCz1OPCAVWbe5DUGWg2N1Eymn6VUhr0M0cwR-lHIjQs83GnQoo1uBLrcWYr4wlMHTdXOISwdJX8zfIoEJQZafbekCLIFfc1SN-TYKuLuB_pf9bQnaFOXbFEi6Xx99-vb9pM61Lg=s0-d)
O PT foi o alvo de críticas de Carlos Cachoeira, no início da noite desta terça-feira (11), assim que deixou o Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, ele afirmou que sua prisão é interesse dos integrantes do partido. "Eles sabem que sou o garganta profunda do PT", disse Cachoeira em uma referência ao fato de saber informações sobre o partido.
Ele desqualificou o relatório da CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) do Cachoeira e disse que quer conversar com seus advogados para falar mais sobre o assunto na quarta-feira (12). "Sei de muita gente que está envolvida com o relatório que possui relações com a Delta."
Após cinco dias preso, ele foi solto por alvará expedido pelo desembargador, Tourinho Neto, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que determinou a soltura imediata. Cachoeira deixou o Núcleo de Custódia do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, por volta das 18h50.
O pedido de habeas corpus foi feito na última segunda-feira (10) pelo advogado de Cachoeira, Nabor Bulhões.
Cachoeira voltou para a cadeia na sexta-feira (7) após o juiz Alderico Rocha Santos, da 11ª Vara da Justiça Federal, expedir pedido de prisão referente à operação Monte Carlo, deflagrada em fevereiro e que levou Cachoeira à prisão pela primeira vez.
O juiz o condenou a 39 anos e oito meses de prisão por diversos crimes de corrupção, peculato e formação de quadrilha.
O MPF-GO (Ministério Público Federal de Goiás) apresentou recurso à sentença do juiz Alderico Rocha Santos.
Os procuradores da República Lea Batista de Oliveira e Daniel de Resende Salgado pedem que a sentença seja corrigida com penas de prisão em regime fechado, multa proporcional aos danos causados e perdimento dos bens para os condenados.
UOL
O PT foi o alvo de críticas de Carlos Cachoeira, no início da noite desta terça-feira (11), assim que deixou o Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, ele afirmou que sua prisão é interesse dos integrantes do partido. "Eles sabem que sou o garganta profunda do PT", disse Cachoeira em uma referência ao fato de saber informações sobre o partido.
Ele desqualificou o relatório da CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) do Cachoeira e disse que quer conversar com seus advogados para falar mais sobre o assunto na quarta-feira (12). "Sei de muita gente que está envolvida com o relatório que possui relações com a Delta."
Após cinco dias preso, ele foi solto por alvará expedido pelo desembargador, Tourinho Neto, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que determinou a soltura imediata. Cachoeira deixou o Núcleo de Custódia do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, por volta das 18h50.
O pedido de habeas corpus foi feito na última segunda-feira (10) pelo advogado de Cachoeira, Nabor Bulhões.
Cachoeira voltou para a cadeia na sexta-feira (7) após o juiz Alderico Rocha Santos, da 11ª Vara da Justiça Federal, expedir pedido de prisão referente à operação Monte Carlo, deflagrada em fevereiro e que levou Cachoeira à prisão pela primeira vez.
O juiz o condenou a 39 anos e oito meses de prisão por diversos crimes de corrupção, peculato e formação de quadrilha.
O MPF-GO (Ministério Público Federal de Goiás) apresentou recurso à sentença do juiz Alderico Rocha Santos.
Os procuradores da República Lea Batista de Oliveira e Daniel de Resende Salgado pedem que a sentença seja corrigida com penas de prisão em regime fechado, multa proporcional aos danos causados e perdimento dos bens para os condenados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário