sábado, 22 de maio de 2010

A volta

Caros amigos leitores


Depois de quatro meses parados estamos tentando retornar com nosso Rabiscos do Antenor.
Realmente foi bastante demorada a recuperação dos dados do HD e mesmo assim nem todos foram recuperados.
Foram dois meses e meio numa empresa especializada em São Paulo para que pelo menos as fotos da minha Giovana e o blog fossem recuperados.
Por outro lado, nesse período de espera mudamos o foco e de aposentado em tempo integral passamos a ser comerciante.
Em 26 de março abrimos aqui na cidade de Santarém o Comércio de Doces e Festas Giovannini Ltda - Me localizado na Av. Mendonça Furtado, 365 - Bairro da Prainha e com telefone (093) 3522-0883.
Trabalhamos com balas, bombons, doces e principalmente artigos de festas.
Tem sido uma surpresa bastante agradável a aceitação da loja por parte do povo santareno e dessa forma novo ciclo de amizades está sendo feito.
Não se acanhem e venham nos visitar e ajude o velhinho a pagar as contas no HSBC.
O blog irá voltar aos poucos dada essa nova atividade que me dedico tempo integral.
Muita coisa aconteceu nesse período de quatro meses e vamos aos poucos divulgando e trocando idéias com nossos queridos leitores.
Prometo responder todos os comentários que ficaram registrados no blog.
Fico muito feliz com esse retorno e espero continuar tendo a mesma aceitação dos leitores como há quatro meses atrás.
Um forte abraço a todos e vamos em frente

Antenor Pereira Giovannini

3 comentários:

  1. estavamos anciosos pela volta. ainda bem que o Antenor on - line voltou um grande abraço
    JOSE ALFREDO

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  2. Grande Jose Alfredo
    Um forte abraço. Estamos de volta.
    Obrigado pela audiência e não deixe de opinar.

    Rabiscos do Antenor

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  3. Meu caro Antenor .
    Bom saber que seu Rabiscos voltou ao ar, pelo menos através dele podemos desabafar toda nossa insatisfação pelo que observamos por esse Brasilis de Deus. Acho que nem ele aguenta tanto, principalmente com alguèm que se acha superior a tudo e a todos, inclusive a Ele, Deus . Apenas podemos pedir perdão ao Pai.
    Retornando numa troca de idéias antes do seu blog pifar, espero que você entenda que eu não sou, sequer remotamente, a favor da canalha que infestou o país e tampouco me sinto tranqüilo com isso. Contudo, não se trata de otimismo ou pessimismo. Aliás, para ser franco, acho que esses dois conceitos são tão imponderáveis quanto os de sorte e azar. A questão, aqui, é de mero realismo. Por mais que uma pequena parcela da sociedade insista em discutir e preservar valores como princípios éticos, decência e honestidade de propósitos, a grande maioria não dá a menor importância a isso. E aí não se incluem apenas os famintos indolentes do bolsa-familia. Estão, também, todos aqueles que se aproveitam do caos e se locupletam descaradamente. O Brasil, desde há muito, mas sobretudo nesta era que atravessamos, adotou definitivamente a filosofia do “farinha pouca, meu pirão primeiro”. O individuo brasileiro sai daqui, vai à Disney e volta elogiando a organização e a civilidade do primeiro mundo. Mas, mal chegou em “terras brasilis” e já dá o primeiro golpe apertando o botão verde da alfândega, mesmo que esteja carregado de eletrônicos valendo muito mais que os tradicionais US$500.. Ou seja ” farinha pouca, meu pirão primeiro”. Veja lá se mal passa por sua cabecinha conspurcada que aquela organização e civilidade que ele viu e voltou elogiando tem a ver com um mínimo de respeito a normas e princípios. Ora, aonde podemos chegar com essa atitude, com essa visão? A lugar algum exceto o esmo em que nos encontramos há séculos.

    Por acaso o brasileiro se importa com o fato de que vivemos talvez a fase mais corrupta da história infeliz desta terra, se é que podemos dizer que temos história? O brasileiro miserável e indolente está satisfeito com o dinheirinho que ganha de graça todo mês, versão moderna e infeliz do Jeca Tatu lobatiano. E nesse passo, as próximas infinitas gerações vão continuar mancando com a atual. Mas, se formos pensar bem, talvez tudo isso seja parte de um processo incontornável pelo qual todas as nações ou passaram ou passarão. As grandes nações européias viveram guerras e com elas temperaram suas personalidades e carateres. Por aqui, contudo, tudo sempre foi bonança. Como se dizia antigamente, o maná por aqui sempre caiu do céu. Quem sabe estamos entrando no nosso inferno astral e tenhamos que passar por ela para aprendermos alguma coisa sobre honestidade, decência e auto-respeito. E aprendendo exatamente pela falta de tudo isso.

    Meu caro, eu torço muito para estar completamente errado e poder no final do ano, comemorar o fim da era PT. Mas, quem sabe, essa seja a nossa guerra, a nossa fase de provações. Quem sabe tenhamos que ir até o fundo do poço para, um dia, começar a nos re-erguer e expulsar esse chorume que se apossou de tudo por aqui.
    Se isso for pessimismo, eu peço desculpas mas não consigo enxergar diferente. E, mais uma vez, estamos nos encaminhando para uma eleição na qual não votaremos por um candidato de nossa escolha, mas votaremos mais uma vez contra alguém. Enquanto as coisas forem assim, não haverá eleições livres, só um arremedo delas.
    Forte abraço e feliz retorno.

    Papai Noel

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