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O produtor rural Eraí Maggi Scheffer (PP), do Grupo Bom Futuro, recebeu o prêmio principal categoria da 16ª edição do Empreendedor do Ano, promovido pela consultoria EY (antiga Ernest & Young). O Midiaevento ocorreu em São Paulo, na última quarta-feira (2).
Agora, o empresário representará o Brasil na final mundial do prêmio, o World Entrepreneur of the Year, que será realizado em Monte Carlo (Mônaco), entre 4 a 8 de junho.
A premiação brasileira faz parte da programação mundial da EY, que acontece também em mais 60 países e premiou, só neste ano, 2,5 mil empreendedores.
Conforme a empresa americana, Maggi foi escolhido com base “no espírito empreendedor, na performance financeira, no direcionamento estratégico, impacto global, na inovação, integridade pessoal e influência”.
Para se chegar ao vencedor, os finalistas do prêmio Empreendedor do Ano, criado em 1998, são escolhidos por um grupo de jurados influentes no mercado e no meio empresarial.
Além de Eraí Maggi Scheffer, neste ano concorreram ainda os empresários Antonio Saraiva, do Habbib’s; Armindo Dias, do Grupo Arcel; Arione Diniz, da Óticas Diniz; Haroldo Antunes, do Embaré e Leonardo Zipf, do grupo Duas Rodas.
Perfil
Nascido na cidade de Torres (RS), Eraí Maggi Scheffer, 54 anos, chegou a Mato Grosso na década de 1980, inicialmente plantando café, para depois apostar em grãos.
Ele é primo do ex-governador e senador Blairo Maggi, também um dos maiores produtores de grãos do Brasil.
Em 1995, fundou o Grupo Bom Futuro, que hoje emprega cerca de 3,7 mil pessoas e tem sede em Cuiabá.
Em publicação da revista Exame, de novembro passado, o produtor rural foi capa, em reportagem que o destacava como “o maior produtor mundial de grãos”.
Segundo a revista, com esta produção, Maggi faturou, apenas em 2013, R$ 1,2 bilhão.
“Há pouco mais de um ano, ele espalhou sementes de soja, milho e algodão por uma área de 420.000 hectares – o equivalente a três vezes a cidade de São Paulo. Como sempre no mundo da agricultura, foi um empreendimento de alto risco”, diz trecho da Exame.
“Mas o tempo ajudou, choveu na hora certa, estiou quando necessário, e Eraí, como é mais conhecido, colheu 1,7 milhão de toneladas. É um número que, solto em meio a tantos outros, não mostra a dimensão que realmente tem.
Para transportar essa produção, são necessários quase 45.000 caminhões”, completa.
O produtor rural Eraí Maggi Scheffer (PP), do Grupo Bom Futuro, recebeu o prêmio principal categoria da 16ª edição do Empreendedor do Ano, promovido pela consultoria EY (antiga Ernest & Young). O Midiaevento ocorreu em São Paulo, na última quarta-feira (2).
Agora, o empresário representará o Brasil na final mundial do prêmio, o World Entrepreneur of the Year, que será realizado em Monte Carlo (Mônaco), entre 4 a 8 de junho.
A premiação brasileira faz parte da programação mundial da EY, que acontece também em mais 60 países e premiou, só neste ano, 2,5 mil empreendedores.
Conforme a empresa americana, Maggi foi escolhido com base “no espírito empreendedor, na performance financeira, no direcionamento estratégico, impacto global, na inovação, integridade pessoal e influência”.
Para se chegar ao vencedor, os finalistas do prêmio Empreendedor do Ano, criado em 1998, são escolhidos por um grupo de jurados influentes no mercado e no meio empresarial.
Além de Eraí Maggi Scheffer, neste ano concorreram ainda os empresários Antonio Saraiva, do Habbib’s; Armindo Dias, do Grupo Arcel; Arione Diniz, da Óticas Diniz; Haroldo Antunes, do Embaré e Leonardo Zipf, do grupo Duas Rodas.
Perfil
Nascido na cidade de Torres (RS), Eraí Maggi Scheffer, 54 anos, chegou a Mato Grosso na década de 1980, inicialmente plantando café, para depois apostar em grãos.
Ele é primo do ex-governador e senador Blairo Maggi, também um dos maiores produtores de grãos do Brasil.
Em 1995, fundou o Grupo Bom Futuro, que hoje emprega cerca de 3,7 mil pessoas e tem sede em Cuiabá.
Em publicação da revista Exame, de novembro passado, o produtor rural foi capa, em reportagem que o destacava como “o maior produtor mundial de grãos”.
Segundo a revista, com esta produção, Maggi faturou, apenas em 2013, R$ 1,2 bilhão.
“Há pouco mais de um ano, ele espalhou sementes de soja, milho e algodão por uma área de 420.000 hectares – o equivalente a três vezes a cidade de São Paulo. Como sempre no mundo da agricultura, foi um empreendimento de alto risco”, diz trecho da Exame.
“Mas o tempo ajudou, choveu na hora certa, estiou quando necessário, e Eraí, como é mais conhecido, colheu 1,7 milhão de toneladas. É um número que, solto em meio a tantos outros, não mostra a dimensão que realmente tem.
Para transportar essa produção, são necessários quase 45.000 caminhões”, completa.
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