Edilberto Sena (*)
No próximo domingo 140 milhões de brasileiros vão ser chamados a um ato cidadão. E por ser cidadão o ato será moral. Só no Estado do Pará serão 5 milhões de eleitores/as dos quais, 265 mil jovens que votarão pela primeira vez.
Nos seis estados amazônicos, onde a Rede de Notícias da Amazônia está presente, são 12 milhões 926 mil eleitores que terão a responsabilidade de votar e preencher as Prefeituras e Câmaras de vereadores da Amazônia real.
A Campanha Anticorrupção afirma e repete que “voto não tem preço, mas tem consequências”. Eis uma verdade nua e crua. As consequências podem ser positivas ou perversas e vão durar 4 anos a partir de janeiro próximo. Daí que o voto cidadão é uma decisão moral e não apenas político partidária. O fato de ser uma decisão moral implica responsabilidade ética, a busca da opção pelo justo e verdadeiro.
O voto como troca de favores, ou por mera simpatia é imoral, indecente e para um cristão é pecado mortal. Acontece que ainda há um bom número de eleitores/as que, por não conseguir clarear quem dos candidatos merece o seu voto, ou por displicência na análise das qualidades deles, ainda muitos estão indecisos. Dois critérios devem guiar todos os eleitores/as até domingo, na hora de apertar o botão na urna.
Para serem prefeito/a, e vereadores/as, os candidatos precisam ter honestidade em sua vida atual e passada e também competência administrativa e política. Nem toda pessoa honesta pode ser boa política e nem toda pessoa competente garante fazer um bom governo. A política brasileira tem revelado políticos bem competentes mas, que são fichas sujas. Por isso, são exigidos os dois critérios, honestidade no passado e presente, como também competência administrativa.
Só os dois critérios garantem 4 anos de boa administração pública. Até domingo, 12 milhões de eleitores da Amazônia precisarão seguir esses dois critérios de julgamento.
(*) Sacerdote é Diretor da Rádio Rural de Santarém (PA)
No próximo domingo 140 milhões de brasileiros vão ser chamados a um ato cidadão. E por ser cidadão o ato será moral. Só no Estado do Pará serão 5 milhões de eleitores/as dos quais, 265 mil jovens que votarão pela primeira vez.
Nos seis estados amazônicos, onde a Rede de Notícias da Amazônia está presente, são 12 milhões 926 mil eleitores que terão a responsabilidade de votar e preencher as Prefeituras e Câmaras de vereadores da Amazônia real.
A Campanha Anticorrupção afirma e repete que “voto não tem preço, mas tem consequências”. Eis uma verdade nua e crua. As consequências podem ser positivas ou perversas e vão durar 4 anos a partir de janeiro próximo. Daí que o voto cidadão é uma decisão moral e não apenas político partidária. O fato de ser uma decisão moral implica responsabilidade ética, a busca da opção pelo justo e verdadeiro.
O voto como troca de favores, ou por mera simpatia é imoral, indecente e para um cristão é pecado mortal. Acontece que ainda há um bom número de eleitores/as que, por não conseguir clarear quem dos candidatos merece o seu voto, ou por displicência na análise das qualidades deles, ainda muitos estão indecisos. Dois critérios devem guiar todos os eleitores/as até domingo, na hora de apertar o botão na urna.
Para serem prefeito/a, e vereadores/as, os candidatos precisam ter honestidade em sua vida atual e passada e também competência administrativa e política. Nem toda pessoa honesta pode ser boa política e nem toda pessoa competente garante fazer um bom governo. A política brasileira tem revelado políticos bem competentes mas, que são fichas sujas. Por isso, são exigidos os dois critérios, honestidade no passado e presente, como também competência administrativa.
Só os dois critérios garantem 4 anos de boa administração pública. Até domingo, 12 milhões de eleitores da Amazônia precisarão seguir esses dois critérios de julgamento.
(*) Sacerdote é Diretor da Rádio Rural de Santarém (PA)
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