McLaren anuncia Ayrton Senna como o maior piloto da equipe
O Globo
Algo que já era uma verdade para milhões de fãs brasileiros ou não foi oficializado pelo site da McLaren, uma das mais importantes escuderias da Fórmula-1. Ayrton Senna foi o maior piloto da história da equipe inglesa. Esta publicou em seu site uma análise do jornalista especializado Alan Henry, que listou os 50 maiores nomes da escuderia, que tem oito títulos de construtores, 12 de pilotos, 180 vitórias, 718 GPs em 47 temporadas, desde 1966.
O pesquisador não incluiu pilotos na ativa, como Lewis Hamilton, campeão pela equipe em 2008; Jenson Button, campeão pela extinta Brawn GP, em 2009; e Fernando Alonso, que pilotou pela escuderia de Woking em 2007. Para Henry, Senna foi o eterno número um da McLaren, com seus títulos em 1988, 1990 e 1991, tendo pilotado pela equipe de 1988 a 1993.
Em 1994, quando de sua morte, era da Williams. Jenson Buton é punido Ao analisar o ídolo, Henry classificou-o como genial: “Seus feitos ao volante foram igualados por alguns contemporâneos, mas ele provavelmente foi o maior homem que já se sentou no cockpit de um carro de F-1”, escreveu o autor, sem deixar de citar no mesmo patamar o próprio pai da equipe, Bruce McLaren, que foi da Cooper entre 1958 e 1966 e deu a largada em sua própria equipe em 1966. Quatro anos depois, ele morreria em um acidente, em 1970.
Em segundo na lista, está o finlandês Mika Hakkinen, que defendeu a escuderia entre 1993 e 2001 e foi bicampeão mundial de 1998 e 1999.
O terceiro colocado é o francês Alain Prost, que pilotou para a equipe em 1980 e de 1984 a 1989, tendo sido tetracampeão em 1985, 1986, 1989 e 1993 (este pela Williams).
Em quarto ficou o britânico James Hunt, da equipe entre 1976 e 1978 e campeão de 1976. O quinto neste grid é outro brasileiro, Emerson Fittipaldi, bicampeão em 1972 e 1974, que pilotou pela então vermelha e branca McLaren em 1974 e 1975.
Segundo Henry, Emerson liderou a onda de talentos brasileiros que começariam a aparecer nos anos 70, embora, para o autor, tenha cometido o erro de trocar a equipe inglesa pela brasileira Copersucar Fittipaldi, que fecharia em 1980: “Tinha um estilo gentil e suave, equilibrando grande habilidade natural com o senso de percepção tática além do que seria de se esperar de alguém de sua idade.”
Outros nomes foram os de Niki Lauda, tricampeão em 1975, 1977 e 1984, este último pela McLaren; Keke Rosberg, David Coulthard, Peter Revson e John Watson, fechando a lista dos dez primeiros.
No GP do Japão, às 3h da madrugada do próximo domingo, Jenson Button, da McLaren, será punido com a perda de cinco posições no grid.
A medida é uma punição por mudança não prevista no câmbio, segundo a equipe. O inglês, ganhador em Suzuka-2011, foi segundo em Cingapura na prova passada. A McLaren descobriu, depois da corrida, que o câmbio tinha o mesmo problema que levou o companheiro de equipe Lewis Hamilton a abandonar a prova quando estava na liderança. Button ocupa o sexto lugar no campeonato, com 119 pontos, contra os 194 do líder, Fernando Alonso, da Ferrari.
O Globo
Algo que já era uma verdade para milhões de fãs brasileiros ou não foi oficializado pelo site da McLaren, uma das mais importantes escuderias da Fórmula-1. Ayrton Senna foi o maior piloto da história da equipe inglesa. Esta publicou em seu site uma análise do jornalista especializado Alan Henry, que listou os 50 maiores nomes da escuderia, que tem oito títulos de construtores, 12 de pilotos, 180 vitórias, 718 GPs em 47 temporadas, desde 1966.
O pesquisador não incluiu pilotos na ativa, como Lewis Hamilton, campeão pela equipe em 2008; Jenson Button, campeão pela extinta Brawn GP, em 2009; e Fernando Alonso, que pilotou pela escuderia de Woking em 2007. Para Henry, Senna foi o eterno número um da McLaren, com seus títulos em 1988, 1990 e 1991, tendo pilotado pela equipe de 1988 a 1993.
Em 1994, quando de sua morte, era da Williams. Jenson Buton é punido Ao analisar o ídolo, Henry classificou-o como genial: “Seus feitos ao volante foram igualados por alguns contemporâneos, mas ele provavelmente foi o maior homem que já se sentou no cockpit de um carro de F-1”, escreveu o autor, sem deixar de citar no mesmo patamar o próprio pai da equipe, Bruce McLaren, que foi da Cooper entre 1958 e 1966 e deu a largada em sua própria equipe em 1966. Quatro anos depois, ele morreria em um acidente, em 1970.
Em segundo na lista, está o finlandês Mika Hakkinen, que defendeu a escuderia entre 1993 e 2001 e foi bicampeão mundial de 1998 e 1999.
O terceiro colocado é o francês Alain Prost, que pilotou para a equipe em 1980 e de 1984 a 1989, tendo sido tetracampeão em 1985, 1986, 1989 e 1993 (este pela Williams).
Em quarto ficou o britânico James Hunt, da equipe entre 1976 e 1978 e campeão de 1976. O quinto neste grid é outro brasileiro, Emerson Fittipaldi, bicampeão em 1972 e 1974, que pilotou pela então vermelha e branca McLaren em 1974 e 1975.
Segundo Henry, Emerson liderou a onda de talentos brasileiros que começariam a aparecer nos anos 70, embora, para o autor, tenha cometido o erro de trocar a equipe inglesa pela brasileira Copersucar Fittipaldi, que fecharia em 1980: “Tinha um estilo gentil e suave, equilibrando grande habilidade natural com o senso de percepção tática além do que seria de se esperar de alguém de sua idade.”
Outros nomes foram os de Niki Lauda, tricampeão em 1975, 1977 e 1984, este último pela McLaren; Keke Rosberg, David Coulthard, Peter Revson e John Watson, fechando a lista dos dez primeiros.
No GP do Japão, às 3h da madrugada do próximo domingo, Jenson Button, da McLaren, será punido com a perda de cinco posições no grid.
A medida é uma punição por mudança não prevista no câmbio, segundo a equipe. O inglês, ganhador em Suzuka-2011, foi segundo em Cingapura na prova passada. A McLaren descobriu, depois da corrida, que o câmbio tinha o mesmo problema que levou o companheiro de equipe Lewis Hamilton a abandonar a prova quando estava na liderança. Button ocupa o sexto lugar no campeonato, com 119 pontos, contra os 194 do líder, Fernando Alonso, da Ferrari.
Fico imaginando com a tecnologia que se tem hoje o Ayrton dentro de um desses carros atuais. O cara era demais e com o que temos hoje de pilotos não há dúvidas que temos muitas saudades ...
ResponderExcluirNão existirá outro igual. Nem o Schumacher se compara a ele mesmo com mais títulos mundiais.
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