O segundo turno nas eleições paulistanas - Um campo de batalha na disputa presidencial
Gerhard Erich Boehme (*)
Podemos afirmar, sem medo de errar, que o paulistano não sabe votar, a começar pelo fato de que usa o poder das urnas como forma de protesto, como foi o caso dos votos dados ao Sr. Francisco Everardo Oliveira Silva para uma das vagas na Câmara dos Deputados do Brasil em 2010. Foi quando, principalmente eles, debocharam do processo eleitoral. Na oportunidade muitos representantes sérios do interior foram excluídos.
A voz do interior, inclusive a de Pindamonhangaba de Geraldo José Rodrigues Alckmin Filho e Ciro Ferreira Gomes, que sonha, que se une, que produz e luta a cada dia para contribuir com a riqueza do estado foi abafada.
Assim não apenas colocaram como representante um palhaço, mas por não avaliarem as consequências, colocaram também no Congresso nomes de políticos que não possuíam expressão política nem mesmo para a Câmara Municipal de São Paulo.
Assim os três últimos candidatos eleitos pela coligação (PR - PRB / PT / PR / PC do B / PT do B) e que, sem os votos do Sr. Francisco Everardo Oliveira Silva, não estariam eleitos.
Foram eles: Otoniel Lima, do PRB, cujo total de votos foi 95.971, Delegado Protógenes, do PCdoB, cujo total de votos foi 94.906 e Vanderlei Siraque, do PT, cujo total de votos foi 93.314.
"Pior que tá não fica, vote em Tiririca" (Francisco Everardo Oliveira Silva)
Como se isso não bastasse, foi graças aos paulistanos que depois de ter sido governador o ex-governador Paulo Salim Maluf foi eleito, prefeito e deputado federal, neste caso mesmo sendo procurado pela Interpol, sem contar que na prefeitura referendaram nomes de pessoas como Gilberto Kassab e para quem gosta de história, o de William Salem.
E vale lembrar que, conforme apresentado no documentário a respeito da vida de Franco Montoro, William Salem havia pago vereadores para que votassem nele para presidente da Câmara Municipal. Montoro, então vereador, renunciou ao seu mandato por recusar-se a fazer parte de uma câmara presidida por Salem. No Congresso tivemos também políticos revestidos de ética, souberam sair do PT.
Fica a certeza de que o ex-governador e ex-senador André Franco Montoro foi um dos principais políticos e uma referência aos bons políticos de São Paulo, inclusive São Paulo, a Capital, onde foi vereador.
“Ninguém vive na União ou no Estado. As pessoas vivem no Município" (André Franco Montoro - 14 de julho de 1916 — 16 de julho de 1999)
Mas o mais grave é que agora se submetem àquele¹ que é apresentado como o maior responsável pela desordem moral e ética que toma conta do país, que para dar sustentação a essa candidatura se aliou ao que há de pior na política nacional, aceitando como candidato, agora eleito para o segundo turno, uma pessoa que comprovadamente se mostrou incompetente² no único cargo político que assumiu, o de Ministro da Educação: Greves nas universidades, o kit Gay e o desastre no ENEM foram suas principais marcas, dentro de um universo de má gestão.
E vale lembrar que a greve das universidades federais foi a mais longa da história do Brasil. Foram mais de 500 mil alunos prejudicados, muitos perdendo o ano letivo ou deixando de se formar.
“República significa coisa pública e não "cosa nostra". (André Franco Montoro)
E esta frase pode ser traduzida para os dias atuais como:
“República significa coisa pública e não coisa de peta¹.”
“Bens e serviços públicos têm como característica essencial a impossibilidade de limitar o seu uso àqueles que pagam por ele ou a impossibilidade de limitar o acesso a eles através de restrições seletivas, com uma única exceção eticamente aceitável: o privilégio ou benefício dado aos portadores de deficiência física ou mental, incluindo as advindas com a idade ou aquelas resultantes de sequelas de acidentes ou fruto da violência.” (Gerhard Erich Boehme)
Mas o que esperar se o mesmo foi designado Ministro da Educação, como já mencionei acima, pelo maior responsável¹ pela desordem moral e ética que toma conta do país, com o propósito de doutrinar as nossas futuras gerações. Se acaso tiverem alguma dúvida, recomendo que consultem o curriculum do mesmo, atentem para as suas principais realizações, com destaque aos livros publicados, já que este é o principal campo ao qual se dedicou até então. Foram os seguintes os livros publicados:
O Sistema Soviético, Scritta Editorial - São Paulo 1992
Em Defesa do Socialismo, Vozes, Petrópolis - 1998;
Desorganizando o consenso, Vozes, Petrópolis – 1998;
Sindicatos, cooperativas e socialismo, Editora Fundação Perseu Abramo, São Paulo – 2003. Trabalho e linguagem, Azogue Editorial, São Paulo - 2004.
Nenhum deles sobre administração municipal ou algo relacionado a isso.
Um campo que está longe de dominar, nem mesmo o maior conhecedor do assunto, o engenheiro Henry Maksoud³, poderia reverter esta situação, seja capacitando-o ou assessorando-o.
Leiam também: “CONAE 2010 primeiros passos contra o espírito empreendedor e capitalista” http://xa.yimg.com/kq/groups/13772711/1225423765/name/CONAE+abrindo+espaço+para+ações+contra+o+esp%C3%ADrito+empreend….pdf
Com Fernando Haddad no Ministério da Educação seguramente o resultado não podia ser outro, basta ver o resultado da performance do Brasil na área da educação. Mas não podemos imputar somente a ele estes resultados, em especial o fato do Brasil, muito embora ser uma das 10 maiores economias do mundo, estar sempre abaixo de outros 50 países.
Mas o que esperar dos paulistanos, que a exemplo da grande maioria dos brasileiros não sabem fazer uso dos principais indicadores de liberdade, liberdade essa, contra a qual pessoas como o candidato à Prefeitura de São Paulo, o Sr. Fernando Haddad, é um dos mais ferrenhos lutadores, desconsiderando que ela, a liberdade, é a principal causa que leva as nações ao desenvolvimento e a paz social.
A prova do que escrevi pode ser confrontada relacionando-se os indicadores de liberdade com quaisquer outros indicadores sociais e econômicos que desejar:
1. "Index of Economic Freedom World Rankings" The Heritage Foundation.
2. "Economic Freedom of the World: Annual Report" do The Cato Institute.
3. "Economic Freedom of the World: Annual Report" do Fraser Institute.
Veja também:
Como enriquecemos:
http://www.youtube.com/watch?v=Qe9Lw_nlFQU
Como crescemos:
http://www.mdig.com.br/imagens/relogio.swf
Como nos escravizamos:
http://www.impostometro.com.br/
O curriculum do candidato Fernando Hadddad pode ser obtido através de um dos links abaixo:
https://uspdigital.usp.br/tycho/CurriculoLattesMostrar?codpub=47A1A7EE7274 http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=apresentar&id=K4782263J1http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=945&id=13463&option=com_content&view=article
Com o Sr. Fernando Haddad na prefeitura de São Paulo, como já mencionei, o maior responsável¹ pela desordem moral e ética que toma conta do país está preparando sua volta em 2014, isso se não for feita a justiça, seja no STF ou na 13.ª Vara Federal .
"Teu dever é lutar pelo direito, mas no dia em que encontrares o direito em conflito com a justiça, luta pela justiça" (André Franco Montoro)
Esperamos que o paulistano, diante dos sucessivos e sistemáticos escândalos de corrupção e prevaricação, os mais recentes e também aqueles que hoje são o tema principal no STF – Superior Tribunal Federal, saibam optar pela melhor opção.
E como Geraldo Almendra nos alerta, mesmo em tempos de distribuição de "kitsgay" para crianças acima dos nove anos, das fraudes de conteúdo praticadas nos livros de ciências sociais distribuídos nas escolas ‘públicas, da afirmação de um jornalismo manipulado pelas verbas de propaganda oficiais, da imposição da ignorância como norma cultural de controle das massas, e dos ecos das vozes dos prostitutos e das prostitutas – fantasiados no exercício de algumas profissões –, gritando para a libertinagem geral e irrestrita, a sociedade está na fronteira de uma desordem moral e ética generalizada colocando em risco o frágil equilíbrio legal em que já se encontra o país diante de uma impunidade crescente e quase sem limites para os amigos do “príncipe” da “princesa” e da gang dos quarenta.
"Programas participativos têm resultados muito superiores aos que se baseiam apenas nas estruturas burocráticas.’’ (André Franco Montoro)
Vale a reflexão sobre o lema que consta no Brasão da cidade de São Paulo: NON DVCOR DVCO quer dizer “Não sou conduzido, conduzo”.
É um lema que valoriza a independência das ações desenvolvidas pela cidade e seu papel de liderança no estado e no país, o qual não pode e não deve ser subjugado ao, ou conduzido pelo, Foro San Pablo e muito menos a um projeto de consolidação de poder de um candidato¹ macunaíma para as eleições presidenciais de 2014, assim consolidando sua base eleitoral.
De minha parte fica a certeza de que não é deste tipo de político que São Paulo, a Capital, precisa para sua administração, pois ele está longe de ser competente², não possui a educação necessária para um gestor municipal, não possui a formação necessária para administrar uma grande cidade, não possui a habilidade necessária para compor uma equipe de governo e muito menos experiência, o que inclui a experiência política e não experiência no campo da doutrinação, basta ver a forma como teve que ser comprada uma de suas principais palanqueiras de agora, em prejuízo da cultura brasileira e de uma presença atuante no Senado, para onde os paulistas, principalmente os paulistanos, a elegeram. Sem contar que ela agora ameaça até mesmo substituir seu substituto, o agora Senador Antônio Carlos Rodrigues. E vale lembrar que ele, o vereador paulistano Antonio Carlos Rodrigues (PR), é investigado desde agosto pelo Ministério Público de São Paulo por suspeita de enriquecimento ilícito.
Aos paulistanos peço desculpas, se afirmei que não sabem votar, espero que agora me provem o contrário. Vamos ver ...
Abraços,
Gerhard Erich Boehme
(*) Professor na PUC-PR
Perito Criminal na Polícia Técnico-científica de São Paulo
Professor/Consultor na Boehme Brasil Consulting
boehme@r7.com
boehme@globo.com
boehme@ig.com gerhard@boehme.com.br
+55 (41) 8877-6354
Skype: gerhardboehme
Caixa Postal 15019 80530-970 Curitiba PR
Gerhard Erich Boehme (*)
Podemos afirmar, sem medo de errar, que o paulistano não sabe votar, a começar pelo fato de que usa o poder das urnas como forma de protesto, como foi o caso dos votos dados ao Sr. Francisco Everardo Oliveira Silva para uma das vagas na Câmara dos Deputados do Brasil em 2010. Foi quando, principalmente eles, debocharam do processo eleitoral. Na oportunidade muitos representantes sérios do interior foram excluídos. A voz do interior, inclusive a de Pindamonhangaba de Geraldo José Rodrigues Alckmin Filho e Ciro Ferreira Gomes, que sonha, que se une, que produz e luta a cada dia para contribuir com a riqueza do estado foi abafada.
Assim não apenas colocaram como representante um palhaço, mas por não avaliarem as consequências, colocaram também no Congresso nomes de políticos que não possuíam expressão política nem mesmo para a Câmara Municipal de São Paulo.
Assim os três últimos candidatos eleitos pela coligação (PR - PRB / PT / PR / PC do B / PT do B) e que, sem os votos do Sr. Francisco Everardo Oliveira Silva, não estariam eleitos.
Foram eles: Otoniel Lima, do PRB, cujo total de votos foi 95.971, Delegado Protógenes, do PCdoB, cujo total de votos foi 94.906 e Vanderlei Siraque, do PT, cujo total de votos foi 93.314.
"Pior que tá não fica, vote em Tiririca" (Francisco Everardo Oliveira Silva)
Como se isso não bastasse, foi graças aos paulistanos que depois de ter sido governador o ex-governador Paulo Salim Maluf foi eleito, prefeito e deputado federal, neste caso mesmo sendo procurado pela Interpol, sem contar que na prefeitura referendaram nomes de pessoas como Gilberto Kassab e para quem gosta de história, o de William Salem.
E vale lembrar que, conforme apresentado no documentário a respeito da vida de Franco Montoro, William Salem havia pago vereadores para que votassem nele para presidente da Câmara Municipal. Montoro, então vereador, renunciou ao seu mandato por recusar-se a fazer parte de uma câmara presidida por Salem. No Congresso tivemos também políticos revestidos de ética, souberam sair do PT.
Fica a certeza de que o ex-governador e ex-senador André Franco Montoro foi um dos principais políticos e uma referência aos bons políticos de São Paulo, inclusive São Paulo, a Capital, onde foi vereador.
“Ninguém vive na União ou no Estado. As pessoas vivem no Município" (André Franco Montoro - 14 de julho de 1916 — 16 de julho de 1999)
Mas o mais grave é que agora se submetem àquele¹ que é apresentado como o maior responsável pela desordem moral e ética que toma conta do país, que para dar sustentação a essa candidatura se aliou ao que há de pior na política nacional, aceitando como candidato, agora eleito para o segundo turno, uma pessoa que comprovadamente se mostrou incompetente² no único cargo político que assumiu, o de Ministro da Educação: Greves nas universidades, o kit Gay e o desastre no ENEM foram suas principais marcas, dentro de um universo de má gestão.
E vale lembrar que a greve das universidades federais foi a mais longa da história do Brasil. Foram mais de 500 mil alunos prejudicados, muitos perdendo o ano letivo ou deixando de se formar.
“República significa coisa pública e não "cosa nostra". (André Franco Montoro)
E esta frase pode ser traduzida para os dias atuais como:
“República significa coisa pública e não coisa de peta¹.”
“Bens e serviços públicos têm como característica essencial a impossibilidade de limitar o seu uso àqueles que pagam por ele ou a impossibilidade de limitar o acesso a eles através de restrições seletivas, com uma única exceção eticamente aceitável: o privilégio ou benefício dado aos portadores de deficiência física ou mental, incluindo as advindas com a idade ou aquelas resultantes de sequelas de acidentes ou fruto da violência.” (Gerhard Erich Boehme)
Mas o que esperar se o mesmo foi designado Ministro da Educação, como já mencionei acima, pelo maior responsável¹ pela desordem moral e ética que toma conta do país, com o propósito de doutrinar as nossas futuras gerações. Se acaso tiverem alguma dúvida, recomendo que consultem o curriculum do mesmo, atentem para as suas principais realizações, com destaque aos livros publicados, já que este é o principal campo ao qual se dedicou até então. Foram os seguintes os livros publicados:
O Sistema Soviético, Scritta Editorial - São Paulo 1992
Em Defesa do Socialismo, Vozes, Petrópolis - 1998;
Desorganizando o consenso, Vozes, Petrópolis – 1998;
Sindicatos, cooperativas e socialismo, Editora Fundação Perseu Abramo, São Paulo – 2003. Trabalho e linguagem, Azogue Editorial, São Paulo - 2004.
Nenhum deles sobre administração municipal ou algo relacionado a isso.
Um campo que está longe de dominar, nem mesmo o maior conhecedor do assunto, o engenheiro Henry Maksoud³, poderia reverter esta situação, seja capacitando-o ou assessorando-o.
Leiam também: “CONAE 2010 primeiros passos contra o espírito empreendedor e capitalista” http://xa.yimg.com/kq/groups/13772711/1225423765/name/CONAE+abrindo+espaço+para+ações+contra+o+esp%C3%ADrito+empreend….pdf
Com Fernando Haddad no Ministério da Educação seguramente o resultado não podia ser outro, basta ver o resultado da performance do Brasil na área da educação. Mas não podemos imputar somente a ele estes resultados, em especial o fato do Brasil, muito embora ser uma das 10 maiores economias do mundo, estar sempre abaixo de outros 50 países.
Mas o que esperar dos paulistanos, que a exemplo da grande maioria dos brasileiros não sabem fazer uso dos principais indicadores de liberdade, liberdade essa, contra a qual pessoas como o candidato à Prefeitura de São Paulo, o Sr. Fernando Haddad, é um dos mais ferrenhos lutadores, desconsiderando que ela, a liberdade, é a principal causa que leva as nações ao desenvolvimento e a paz social.
A prova do que escrevi pode ser confrontada relacionando-se os indicadores de liberdade com quaisquer outros indicadores sociais e econômicos que desejar:
1. "Index of Economic Freedom World Rankings" The Heritage Foundation.
2. "Economic Freedom of the World: Annual Report" do The Cato Institute.
3. "Economic Freedom of the World: Annual Report" do Fraser Institute.
Veja também:
Como enriquecemos:
http://www.youtube.com/watch?v=Qe9Lw_nlFQU
Como crescemos:
http://www.mdig.com.br/imagens/relogio.swf
Como nos escravizamos:
http://www.impostometro.com.br/
O curriculum do candidato Fernando Hadddad pode ser obtido através de um dos links abaixo:
https://uspdigital.usp.br/tycho/CurriculoLattesMostrar?codpub=47A1A7EE7274 http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=apresentar&id=K4782263J1http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=945&id=13463&option=com_content&view=article
Com o Sr. Fernando Haddad na prefeitura de São Paulo, como já mencionei, o maior responsável¹ pela desordem moral e ética que toma conta do país está preparando sua volta em 2014, isso se não for feita a justiça, seja no STF ou na 13.ª Vara Federal .
"Teu dever é lutar pelo direito, mas no dia em que encontrares o direito em conflito com a justiça, luta pela justiça" (André Franco Montoro)
Esperamos que o paulistano, diante dos sucessivos e sistemáticos escândalos de corrupção e prevaricação, os mais recentes e também aqueles que hoje são o tema principal no STF – Superior Tribunal Federal, saibam optar pela melhor opção.
E como Geraldo Almendra nos alerta, mesmo em tempos de distribuição de "kitsgay" para crianças acima dos nove anos, das fraudes de conteúdo praticadas nos livros de ciências sociais distribuídos nas escolas ‘públicas, da afirmação de um jornalismo manipulado pelas verbas de propaganda oficiais, da imposição da ignorância como norma cultural de controle das massas, e dos ecos das vozes dos prostitutos e das prostitutas – fantasiados no exercício de algumas profissões –, gritando para a libertinagem geral e irrestrita, a sociedade está na fronteira de uma desordem moral e ética generalizada colocando em risco o frágil equilíbrio legal em que já se encontra o país diante de uma impunidade crescente e quase sem limites para os amigos do “príncipe” da “princesa” e da gang dos quarenta.
"Programas participativos têm resultados muito superiores aos que se baseiam apenas nas estruturas burocráticas.’’ (André Franco Montoro)
Vale a reflexão sobre o lema que consta no Brasão da cidade de São Paulo: NON DVCOR DVCO quer dizer “Não sou conduzido, conduzo”.
É um lema que valoriza a independência das ações desenvolvidas pela cidade e seu papel de liderança no estado e no país, o qual não pode e não deve ser subjugado ao, ou conduzido pelo, Foro San Pablo e muito menos a um projeto de consolidação de poder de um candidato¹ macunaíma para as eleições presidenciais de 2014, assim consolidando sua base eleitoral.
De minha parte fica a certeza de que não é deste tipo de político que São Paulo, a Capital, precisa para sua administração, pois ele está longe de ser competente², não possui a educação necessária para um gestor municipal, não possui a formação necessária para administrar uma grande cidade, não possui a habilidade necessária para compor uma equipe de governo e muito menos experiência, o que inclui a experiência política e não experiência no campo da doutrinação, basta ver a forma como teve que ser comprada uma de suas principais palanqueiras de agora, em prejuízo da cultura brasileira e de uma presença atuante no Senado, para onde os paulistas, principalmente os paulistanos, a elegeram. Sem contar que ela agora ameaça até mesmo substituir seu substituto, o agora Senador Antônio Carlos Rodrigues. E vale lembrar que ele, o vereador paulistano Antonio Carlos Rodrigues (PR), é investigado desde agosto pelo Ministério Público de São Paulo por suspeita de enriquecimento ilícito.
Aos paulistanos peço desculpas, se afirmei que não sabem votar, espero que agora me provem o contrário. Vamos ver ...
Abraços,
Gerhard Erich Boehme
(*) Professor na PUC-PR
Perito Criminal na Polícia Técnico-científica de São Paulo
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