Universo Agro
Bastante difundida nos países asiáticos, a produção de Bambu é uma nova e boa oportunidade de negócio ao produtor rural.
Com demanda crescente, o bambu é um material sustentável para a produção de biomassa na geração de energia e uma opção de crédito de carbono às empresas que precisam compensar suas emissões de gases poluentes.
Além dessas, existem outras centenas de utilidades econômicas para o bambu que vai da produção de papel e celulose, embalagens, estrutura para a construção até para alimento.
Ao contrário de culturas como milho e soja, o bambu tem um custo inicial maior. Mas por ser uma cultura perene, não há necessidade de replantio e permite colheita anual. Apresenta rápido crescimento e a primeira colheita se dá já no quinto ano após o plantio, com produtividade comparável ou superior ao eucalipto ou o pinus.
Segundo a Associação Brasileira dos Produtores de Bambu (Aprobambu), o investimento inicial gira em torno de R$ 2,5 mil por hectare.
"Considerando o preço médio da biomassa em R$ 150,00 a tonelada e uma produtividade mínima de 15 toneladas por hectare, a partir do quarto ano já é possível recuperar o investimento inicial", calcula a entidade.
Outra vantagem, é que a produção de bambu pode ser cultivada em terras degradadas e também em consórcio com outras atividades.
Já existem linhas de crédito para financiar a atividade no Banco do Brasil e no Pronaf (Programa Nacional de Agricultura Familiar). Apesar disso, a produção de floresta de bambu ainda é pequena no Brasil, estimada em 1,5 milhão de hectares entre plantados e nativo.
Bastante difundida nos países asiáticos, a produção de Bambu é uma nova e boa oportunidade de negócio ao produtor rural.
Com demanda crescente, o bambu é um material sustentável para a produção de biomassa na geração de energia e uma opção de crédito de carbono às empresas que precisam compensar suas emissões de gases poluentes.
Além dessas, existem outras centenas de utilidades econômicas para o bambu que vai da produção de papel e celulose, embalagens, estrutura para a construção até para alimento.
Ao contrário de culturas como milho e soja, o bambu tem um custo inicial maior. Mas por ser uma cultura perene, não há necessidade de replantio e permite colheita anual. Apresenta rápido crescimento e a primeira colheita se dá já no quinto ano após o plantio, com produtividade comparável ou superior ao eucalipto ou o pinus.
Segundo a Associação Brasileira dos Produtores de Bambu (Aprobambu), o investimento inicial gira em torno de R$ 2,5 mil por hectare.
"Considerando o preço médio da biomassa em R$ 150,00 a tonelada e uma produtividade mínima de 15 toneladas por hectare, a partir do quarto ano já é possível recuperar o investimento inicial", calcula a entidade.
Outra vantagem, é que a produção de bambu pode ser cultivada em terras degradadas e também em consórcio com outras atividades.
Já existem linhas de crédito para financiar a atividade no Banco do Brasil e no Pronaf (Programa Nacional de Agricultura Familiar). Apesar disso, a produção de floresta de bambu ainda é pequena no Brasil, estimada em 1,5 milhão de hectares entre plantados e nativo.
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